domingo, 3 de maio de 2015

Que  Doces  e  Maravilhosas  'Mães'!



Quando Deus Quer...
Este vídeo sempre me emociona. Pela história triste do artista e do seu irmãozinho. Mas sobretudo pelo amor impressionante daquelas mulheres - a 'mãe', a tia e a prima. Até apetecia estar lá também aos abraços e beijinhos. Pessoas que não precisavam de fazer nada disto... mas fazem-no! E me levam a perguntar a mim mesma: o que faço eu, em especial, pelos outros?
Há uns anos, em 1990, veio-me parar às mãos um livrinho com a história incrível de Jorge Muller, "O homem que ousou confiar nas promessas de Deus" (pode ver nos meus 2 blogs a 19.03.2012), e não pude ficar indiferente. E acredito também firmemente, que com Deus, sim, com Ele, conseguiremos fazer o impossível! Senti então um grande desejo de fazer algo mais, talvez também para crianças órfãs, abandonadas, abusadas. Ainda saí uma tarde com o meu marido à procura de um edifício apropriado.
Mas como sou médica, pensei melhor e achei que deveria fazer antes algo na área da Saúde, um trabalho de voluntariado e gratuito, especialmente na área da Prevenção da Doença. O trabalho de um médico não é só curar, tratar ou mesmo cuidar. É mais do que isso: Educar. "Educação Para a Saúde" - é um objetivo dos Ministérios da Saúde e da Educação. "É melhor ensinar a pescar do que dar o peixe". Há uma prevenção primária, mas também secundária, terciária, etc. Deus dá sempre outra oportunidade. Louvado seja! "Oxalá os doentes queiram!..." como me disse um dia, a Diretora do centro de saúde naquela altura, ao saber do meu projeto, e com muita razão. "Acha que as pessoas querem mudar as suas ideias e hábitos?..." Compreendo-a, mas quero acreditar que sim, depois de perceberem que é para melhor.

Só que cometi um erro... tentar formar um grupo. Queria apenas partilhar com outros as alegrias que teríamos, e não trazer-lhes deveres nem compromissos. E por ser algo de tanta responsabilidade combinei com Deus um sinal. Assim apareceram essas pessoas, escolhidas por Ele. Ainda o creio!
Infelizmente há sempre um outro lado... e um dia em Coimbra, na penúltima reunião, percebi que tinha mesmo de desistir. Mas pouco tempo passou para, mais uma vez, saber que a minha ideia não era assim tão tola pois aqui mostro abaixo um outro exemplo de algo feito noutro país, nos mesmos 'moldes' de Jorge Muller, uns anos mais tarde. Pergunto: porque não nos nossos dias? Quem sabe as pessoas estejam mesmo a precisar disso, com cada vez mais descrença no mundo, vergonha de se assumirem como cristãos, e falta de confiança em Deus...
Estive triste durante muito tempo, confesso, e até com algum peso de consciência porque incomodei muita gente para nada. Sei que tenho limitações mas também sei, pela fé e porque já tive a prova, que Deus pode capacitar, se nós quisermos.

Mas como ainda acontece em muitas histórias reais... surgiu um final feliz. O nosso Maior Amigo, que muito nos ama e aceita toda a gente, achou um dia, que era altura de intervir e me alegrar. Enviou uma pessoa (novamente a última que eu acharia possível... que interessante!) e ofereceu-me algo que eu nem sonhava que existia - BLOGS! E essa pessoa dizia até para me convencer, porque eu resistia fortemente: "Neles tu escreves o que quiseres partilhar, essas mensagens estão sempre lá, podem ser lidas por muitas pessoas, e em todo o mundo." Poderia eu desejar algo melhor? Com muito menos trabalho? Na minha própria casa? Sem incomodar ninguém? Sem preocupações? E sem prescindir de um ordenado certo?... Ainda não acredito!!!
E Deus ainda fez mais! Como sabia que eu nunca estudei informática, ofereceu-me até o Professor (essa mesma pessoa que o tem sido até hoje), com tudo bem explicadinho. Escrito, para ser melhor. E ainda enviado por mail já que não há tempo no centro, nem lugar para as lições! Não é um milagre? Isto tem preço?! Já falei dele aqui e lhe agradeci no final da mensagem de Meditação para a Saúde - 21.09.2012, mas volto a agradecer ao meu Colega, e amigo, o Médico Coordenador da Unidade de Saúde onde trabalho, que tem a paciência de me vir a ensinar este trabalho/hobby, já há alguns anos. E ainda continua a ajudar sempre que preciso. E faz mais! Motivar-me e querer que eu faça neles ainda mais funcionalidades, mas, não, não tenho tempo... (embora já cá tenha em casa as lições).
Estou assim muito feliz porque pela Net posso realizar esse sonho de ajudar as pessoas na sua Saúde Total - Físico e Mente, através das postagens, transcritas de vários autores, e dos links nos blogs. Termino perguntando: Como posso deixar de ser uma apaixonada pelo Pai Celestial, que tudo nos dá, das mais pequenas às grandes coisas, e desejar um dia o Verdadeiro Paraíso para estar para sempre junto d'Ele?... Edite Esteves.



     
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IMAGINE UM MUNDO SEM CRISTIANISMO!

Imagine. "Imagine que não há Céu... ", cantava John Lennon, "e que também não há religião". A mensagem implícita de Lennon é a de que o mundo estaria melhor sem ambos.
Errado! O Cristianismo mudou o mundo de modo dramático e positivo. Por exemplo, sem o Cristianismo, seríamos lançados de volta para um mundo sem um leque amplo de liberdades individuais, sem hospitais, sociedades caritativas e avanços científicos.
Limitar o impacto do Cristianismo a uma espécie de experiência mística, pessoal e religiosa é interpretar mal os dois mil anos de História passada. A vida e os ensinos de Jesus revolucionaram o nosso modo de pensar acerca de Deus e também revolucionaram o modo como pensamos acerca do nosso mundo.
No seu livro Como o Cristianismo Mudou o Mundo, Alvin Schmidt enumera 15 mudanças que o Cristianismo trouxe ao nosso mundo. A seguir iremos abordar apenas quatro.

1. Avanços Científicos
Durante os primeiros mil e duzentos anos do Cristianismo, o progresso científico foi limitado de duas maneiras pela aceitação geral do pensamento grego de Aristóteles. Primeiro, Aristóteles ensinava que o conhecimento advinha de um processo dedutivo realizado pela mente e não através da experimentação. Segundo, ele sustentava uma mundividência panteísta, em que os supostos deuses estavam presentes na Natureza e a controlavam, bem como a todo o Universo.
O Cristianismo e o Judaísmo, por outro lado, ensinavam que existe apenas um Deus, um Ser Racional, O Qual criou seres humanos inteligentes que têm a capacidade de refletir sobre o seu mundo e realizar descobertas acerca dele. Por outras palavras, deveria ser possível aos seres humanos, criados à imagem de Deus, investigar o seu mundo através de um processo racional.
Isto levou, no século XIII, o bispo franciscano e primeiro Chanceler da Universidade de Oxford, Robert Grosseteste, a propor um método indutivo e experimental para a investigação científica.
Este não foi imediatamente aceite nessa data, porque, embora os Cristãos pretendessem que Deus era o Criador e que Ele existia separado da Sua Criação, a maioria via-O envolvido com a Natureza de um modo virtualmente panteísta.
Cerca de três séculos mais tarde, quando Francis Bacon começou a registar os resultados das suas experiências, a metodologia científica começou a ser mais amplamente aceite. Bacon era um cristão devoto, que dedicou tempo à teologia e escreveu sobre os Salmos e sobre a oração.
Durante este período, os maiores cientistas da Europa Ocidental explicavam a sua motivação para a realização de investigação científica em termos religiosos.
Foi apenas durante o século dezoito que a Ciência começou a trabalhar sem o pressuposto de Deus.

2. Liberdade Para as Mulheres

No tempo de Jesus, as mulheres tinham poucos direitos. A mulher comum ateniense tinha o estatuto social de um escravo. As mulheres romanas tinham mais liberdade, mas, ainda assim, não tinham nenhum dos direitos dos seus maridos. Às mulheres judias não era permitido falar em público ou participar plenamente na sinagoga ou nos serviços do Templo.
Embora nem Jesus, nem os apóstolos, tenham promovido um movimento feminista, a mensagem que eles apresentaram teve efeitos revolucionários. Os Cristãos primitivos deram às mulheres um lugar na vida da Igreja e, por sua vez, elas tornaram-se evangelistas ardentes em favor da causa. Um bispo chamado Crisóstomo, do século quarto, escreveu: "As mulheres naqueles dias (da Igreja Primitiva) possuíam mais espírito do que os homens."
Isto durou cerca de duzentos anos, até que práticas anteriores se infiltraram de novo na Igreja. Apesar disto, o Cristianismo trouxe um número de mudanças duradouras e significativas. Meio século após a legalização do Cristianismo no Império Romano (313 d.C.), o Imperador Valentiniano I anulou uma lei com mil anos, designada patria potestas (poder paterno), que dava aos maridos e aos pais o poder de vida e de morte sobre as suas mulheres e famílias.
As mulheres cristãs também se casavam mais tarde do que as mulheres romanas (as quais podiam ser casadas com 11 ou 12 anos) e dava-se-lhes a liberdade de escolher o seu próprio marido - uma liberdade que é, agora, uma parte aceite da nossa cultura Ocidental.

3. Liberdade Para os Escravos

A abolição da escravatura no Império Britânico, em 1833, fez soar o toque de finados da escravatura no mundo ocidental. O líder deste movimento abolicionista, William Wilberforce, era também o líder de um grupo de parlamentares cristãos que persuadiram o Parlamento britânico a abolir a escravatura. E ele deu graças a Deus por esta vitória. Em África, o missionário cristão e explorador David Livingstone trabalhou incansavelmente para pôr fim ao tráfico de escravos por parte de todas as nações.
O que é menos conhecido é que, para a Grã-Bretanha, a escravatura tenha tido um reavivamento no século dezassete, depois de ter sido ilegalizada por um concílio da Igreja, em Londres, em 1102.
Os primeiros Cristãos não tinham dúvidas acerca da escravatura. Afinal, o apóstolo Paulo declarou que, para aqueles que estão em Cristo, não há judeu nem grego, escravo ou livre (Gálatas 3:28). Os Cristãos interagiam com os escravos, tal como com aqueles que eram livres. Os escravos cristãos e os senhores cristãos celebravam a Ceia do Senhor na mesma mesa de Comunhão.
Isto acontecia numa época em que 75% da população ateniense e mais de metade da população romana era constituída por escravos. Os Romanos desprezavam os escravos e o filósofo grego Aristóteles descrevia um escravo como "uma ferramenta viva; tal como uma ferramenta é um escravo inanimado".
Em muitos casos, os primeiros Cristãos libertavam escravos, às vezes na presença de um bispo. Não se sabe quantos foram assim libertados, mas existem registos de mais de oito mil escravos a quem foi dada a liberdade, uma ação que nem sempre era legal e que, por vezes, implicava um risco de morte. Crisóstomo pregou a ideia de que, quando Jesus veio, Ele anulou a escravatura.
Infelizmente, o Cristianismo nem sempre permaneceu firme nesta convicção, voltando à prática da escravatura. Assim, indivíduos como Wilberforce deram início ao movimento moderno contra o mal (e a vergonha! E.E.) que era a escravatura.

4. Cuidados Médicos de Saúde

A compaixão humana, especialmente pelos doentes e moribundos, era rara entre os Gregos e os Romanos do primeiro século. "O velho mundo romano era um mundo sem caridade", nota o historiador Philip Schaff. Pouco havia que se assemelhasse a um hospital e, certamente, nada havia que servisse a população geral em termos de cuidados de saúde.
Entram então em cena os Cristãos, motivados pelos ensinos de Jesus para cuidarem dos doentes. Eles até prometiam uma vida após a morte num lugar chamado Céu! Dionísio, um bispo do terceiro século, descreve uma peste em Alexandria, em que os pagãos punham os doentes de parte nas estradas públicas, meio mortos, e deixavam-nos por sepultar quando morriam.
Em contraste com isto, ele conta como os Cristãos visitavam os doentes, os tratavam e, mesmo, como alguns Cristãos, morriam "plenos de alegria" neste serviço beneficente.
Este era um trabalho perigoso, mas nem sempre devido à ameaça da doença. Benignus de Dijon (segundo século) foi executado, porque ousava ajudar todos os que tinham doenças físicas. Ele cuidava de aleijados e crianças deformadas e salvava os bebés que, após abortos falhados, eram deixados do lado de fora da porta para morrerem por exposição ao clima inclemente.
A perseguição frequente aos Cristãos, durante os primeiros três séculos, limitou a ajuda que eles podiam dar aos doentes. No entanto, passados poucos anos da aceitação oficial do Cristianismo no Império Romano, os líderes da Igreja, reunidos no Concílio de Niceia (325 d.C.), decidiram que todas as cidades com uma catedral deveriam estabelecer um hospício. O primeiro verdadeiro hospital foi construído em Cesareia da Capadócia (hoje, na Turquia) em 369 d.C. Os muçulmanos árabes construíram os primeiros hospitais não-Cristãos quatrocentos anos depois.


Duas questões:
1ª - Teriam estes quatro tipos de coisas sido desenvolvidos através da descoberta, por mentes inquisitivas e reflexivas, de novos conceitos e pela implementação de políticas humanitárias? Talvez, mas eles não se tinham desenvolvido no período anterior à chegada em cena do Cristianismo. O Cristianismo forneceu a filosofia e a força motivadora que levaram ao florescimento destes avanços científicos e humanitários.

2ª - Não tem tido o Cristianismo, também, um impacto negativo? Infelizmente, ele tem-no tido frequentemente. E cada um desses incidentes ilustra o que acontece quando os seguidores de Cristo falham em segui-l'O em atitude e ação - ou em ambas... Isso é trágico. No entanto, isto não nega o irresistível bem que o Cristianismo trouxe ao nosso mundo. "Imagina que não há Céu... e que também não há religião", canta Lennon. Se ele tivesse o seu desejo realizado e o Cristianismo nunca tivesse surgido, o nosso mundo seria um lugar bem sombrio.    Apenas imagine!

Bruce Manners, escritor australiano e editor, recebeu o seu 6º prémio, em 2002, Prémio Ponte para a Comunicação, um prémio que reconhece elevados padrões profissionais entre os comunicadores adventistas do sétimo dia, in Sinais dos Tempos nº 124, 2013.

Haveria  Nesse  Mundo  Sombrio  Este  Doce  Amor?



A Música do Mundo Melhor, Mas Sem Paraíso

Um repórter americano embarca de volta para os EUA quando o regime sanguinário do ditador Pol Pot passa a perseguir e matar todos os opositores. Seu amigo cambojano é preso e forçado a entrar no sistema de reeducação do novo governo.
Esse é o enredo do filme Os Gritos do Silêncio (1984), no qual há uma cena que comoveu meio mundo. É quando o filme quer passar a mensagem de que a insanidade bélica pode ser curada por meio da fraternidade entre as pessoas. Parece um sonho, mas se todos se unirem, o mundo poderá viver sem divisões, como se fosse realmente um. Eu também gostaria que fosse assim. E o John Lennon também. É dele a bonita canção que o filme faz tocar: "Imagine".
Só há um problema. Não com a tocante melodia da música. Não com as boas intenções do filme ou do compositor. A questão é outra e talvez tenha passado despercebida para o diretor do filme, para o responsável pela trilha sonora e para nós espectadores.
A letra de Lennon almeja um mundo sem ambição, cobiça, egoísmo. Sem o imperialismo assassino, sem os motivos torpes para matar e também sem motivos pelos quais morrer (nothing to kill or die for, diz a letra).
"Imagine que não exista nenhum paraíso, é fácil se você tentar; imagine que não há inferno e que acima de nós exista só o céu (o espacial)". John Lennon devia ter em mente a intolerância e a violência de sistemas religiosos que mataram em nome de Deus e de Alá, pois mais à frente a letra da canção diz: "Imagine que não há mais religião".
Nos anos 70, o Lennon vivia uma fase família (sua canção "Woman" é uma linda declaração de amor à mulher) pacífica e pacifista. Mas ele imaginava um mundo sem religião alguma, ou sem um certo tipo de religioso? Não sei dizer ao certo.
Quanto ao filme, percebo que seu diretor, pretendendo usar a canção "Imagine" por seu simbolismo de paz, acaba se contradizendo, já que ao denunciar o sistema antirreligião de Pol Pot, usa uma música que imagina um mundo de paz, mas também sem religião. E o regime de terror de Pol Pot preconizava um mundo sem Deus e sem religião. E que matava em nome de Deus nenhum.
As cenas de "reeducação" dos prisioneiros do governo cambojano no filme mostram a tentativa de extirpar da mente das pessoas a ideia de qualquer religião. O comunismo soviético agiu da mesma forma. Quiseram sair da religião para entrar na história. Mas entraram na história da violência, do campo de concentração, da repressão facínora.
A canção de Lennon é querida por muita gente e tem uma legítima intenção pacifista. Porém, escritores ateus como Sam Harris e Richard Dawkins também imaginam um mundo sem religião. Ao criticar as religiões como um mal ao mundo, eles poderiam ser lembrados de que os regimes políticos que almejaram um mundo sem religião e sem religiosos, não só lhes tiraram a liberdade de culto (e de ideologia política) como também lhes tiraram a vida.
O cristianismo prediz um paraíso no céu e não na terra. Até porque, por aqui, ele é muitas vezes tratado como balcão de negócios, como tribunal de censura, como cartola para mágicos da fé. E, francamente, isso não é culpa de nenhum crente. Já o comunismo lutava para ver a classe operária chegando ao paraíso das conquistas sociais. O capitalismo se contenta em ver todas as classes chegando ao paraíso das compras. O ateísmo gostaria de chegar a um paraíso sem Paraíso.

Extraído do blog nota na pauta, de Joêzer Mendonça, doutorado em Musicologia pela Unesp, Brasil, postado a 22 de junho 2012.


PRÍNCIPES  E  PRINCESAS  DE  UM  OUTRO  REINO

"O próprio Espírito testifica... que somos filhos de Deus. Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo." Romanos 8:16, 17

Conta-se que há muitos anos, num determinado país, vivia uma família real. Tudo corria bem até ao dia em que houve uma revolução e o rei e a rainha foram condenados à morte. Antes de serem presos, os pais tiveram a oportunidade de dar um último conselho ao filho, que era ainda muito pequeno: "Meu filho, nunca te esqueças que és filho de um rei!"
O rapazinho acabou por ser adoptado por uma família cristã. Apesar de incógnito, nunca esqueceu a sua origem real. Era obediente, simpático e respeitava as pessoas. Todos admiravam o seu porte elegante e a sua boa educação.
Um dia, a professora chamou-o à parte e elogiou-o pelo seu bom comportamento. Pedindo segredo absoluto, ele disse: "Professora, eu sou filho de um rei!"
Nós também somos filhos e filhas de um Rei - o "Rei dos reis e Senhor dos senhores" (Apocalipse 19:16). Quando penso nisso estremeço perante a grandeza deste facto!

Como Mãe, será que reconheço a importância da minha responsabilidade de educar e preparar os meus filhos, "os príncipes" herdeiros do Reino Celestial?
Ou será que os deveres e as preocupações de cada dia me fazem perder de vista aquilo que realmente importa - o Céu?
"Os filhos são postos ao nosso cuidado para serem ensinados, não como herdeiros do trono de um reino terrestre, mas como reis para Deus, a fim de reinarem pelos séculos intermináveis." - Ellen White, O Lar Adventista, pág. 238.
"É provável que o mundo em geral nunca aprecie devidamente o esforço efectuado para desempenhar a paternidade e maternidade com responsabilidade. Mas, no Juízo Final, o trabalho aparecerá na forma como Deus o vê, e Ele recompensará em público os pais que prepararam os seus filhos para o Reino dos Céus."
- Nancy van Pelt, psicóloga e escritora cristã.

Quanta atenção e cuidado devemos dispensar na preparação dos nossos príncipes e das nossas princesas! Felizmente, não estamos sozinhos neste trabalho: "Porque Eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te digo: 'Não temas, que Eu te ajudo'" (Isaías 41:13).
"Cristo deixou as cortes reais ... para nos ensinar, com o Seu exemplo, a maneira como podemos ser elevados à posição de filhos e filhas da família real, filhos do Rei Celeste." - Ellen White, Fundamentos da Educação Cristã, pp. 140-142.
Que maravilha! O próprio Rei do Universo está disposto a ajudar-nos!
Que em breve possamos exclamar, felizes, diante do trono de Deus: "Eis-nos aqui, Senhor, com os filhos que Tu nos deste"
(Isaías 8:18).


Débora Ferreira in Meditações Matinais - Nós, A Igreja, (Igreja Adventista do 7º Dia), Publicadora SerVir, Portugal, 2010.

Para as Mães, O MELHOR Presente: JESUS!


MEU PÃO, MINHA LUZ

Ao entrar no Teu Santo Lugar, me espanto que me posso aproximar
Para ver Tua glória e Tua beleza, e adorar-Te em intimidade.
Em confiança eu posso me aproximar, da Tua mesa quero participar,
Tudo o que posso fazer é prostrar-me, e com meus lábios proclamar:

Meu Pão, minha Luz, minha Oração, és Tu, Jesus!
Meu Deus, meu Amor e minha Canção, és Tu Jesus, SÓ TU!


ME  CUIDAS,  ME  ABRAÇAS,  ME  ENCANTAS,  ME  AMAS.
Tu és meu Pão, minha adoração sempre serás Tu Senhor, sempre o serás.
AMÉN!

Quão mais bonita é esta música e a sua letra!!! Ela eleva-nos ao Céu, ao Paraíso. Enquanto a letra da outra afunda-nos ainda mais.
Mas tenho pena de John Lennon porque ele não procurou a Verdade, a única que nos Liberta e traz Alegria e Paz!
E "conhecerão a Verdade e ela vos tornará homens livres." João 8:32.
Jesus é o Melhor Presente que podemos dar a alguém para se sentir - 'A Pessoa Mais Feliz do Mundo'.
Por exemplo: à sua Mãe! E.E.