sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

"Rir é o Melhor Remédio."
Não é. Mas ajuda Muito!


"Isto sim, é amor!
Diz ele para ela: 'Posso não ser rico, não ter dinheiro, apartamentos e carros de luxo,
ou empresas como o meu amigo Anastácio, mas amo-te muito, muito... sou louco por ti'...
Ela olhou-o com lágrimas nos olhos, abraçou-o como se o amanhã não existisse e disse baixinho ao seu ouvido:
'Se me amas de verdade, apresenta-me o Anastácio'..."

COMO  CASAR  COM  UM  MILIONÁRIO


"Está farta/o de pagar contas, de se levantar ao raiar da madrugada para ir a correr picar o ponto? Há uma forma de fugir a todo este cenário. Como?
Casando com um milionário, novo rico, velho rico, feliz proprietário de cartões de crédito, não interessam esses pormenores. É só preciso saber delinear uma estratégia, ter olho vivo, uma série de talentos que se aprendem depressa, alguns investimentos e persistência e determinação.
Quem a aconselha é Diana McLellan que durante muitos anos escreveu colunas sociais para os jornais e viu como as coisas se fazem."

Texto de Diana McLellan/LHJ

Já reparou que os ilustres das colunas sociais têm todos uma coisa em comum? O quê? Aquele sorriso de felicidade, semelhante ao do gato que acabou de comer o canário. Sorrisos calorosos, infindáveis, daqueles que revelam bem os dentes - dentes de quem não precisa de se preocupar com a conta do dentista. Ou melhor, com conta nenhuma! Alguns herdaram o dinheiro que têm, mas muitos outros - não vale a pena citar nomes - tiveram de puxar pela inteligência, pelo charme e por muitas outras qualidades para terem direito àquele sorriso: casaram com um homem/mulher rico/a.
Uma forma aliás bem tradicional de enriquecer. Já George Washington dizia que um dos pré-requisitos obrigatórios de uma mulher com quem se pretendia casar eram "bom senso, boa disposição, boa fama e meios financeiros"... e casou com uma das mulheres mais ricas da Virgínia. A Jackie Kennedy Onassis ficou célebre por ter dito que um primeiro casamento deveria ser sempre por amor, o segundo por dinheiro, e o terceiro pela camaradagem. É claro que eu nunca me atreveria a dizer que seja quem for casou por dinheiro, mas apenas, que teve a inteligência de amar exactamente a pessoa certa.
Exactamente como você pode fazer. Só é preciso delinear a estratégia certa, manter os olhos bem abertos, fazer alguns pequenos investimentos e munir-se de paciência e determinação.

Que Tipo de Dinheiro Quer Amar?

O primeiro passo é decidir-se sobre que tipo de dinheiro quer amar. O seu "alvo" deve ser novo rico ou velho rico? Atenção, há outras subcategorias igualmente importantes como o Eurotrash, o dinheiro do jogo, do imobiliário, de origem duvidosa... É fundamental que perceba as diferenças mas aqui estou eu para a ajudar.
Os velhos ricos divertem-se de uma maneira pacata e tendem a usar roupas velhas, fazer piqueniques, oferecem uns aos outros frascos de doce feito em casa, e deixam gorjetas que embaraçam qualquer um nas poucas vezes que vão a restaurantes sem ser por convite. Têm uma certa alergia aos "estranhos". Gastam o dinheiro a conservar a casa e a manter o seu estilo de vida - os cavalos são cada vez mais caros de sustentar e as caçadas obrigam sempre a abrir os cordões à bolsa. Acham que os chamados pobres devem ter descoberto um tesouro debaixo da cama, porque parecem ter tanto dinheiro sonante para gastar... A verdade é que para muita gente casar com "dinheiro velho" não dá qualquer sensação de se ser rico a sério.
O novo rico, pelo contrário, gasta imenso dinheiro a comer e a beber, mesmo que não seja numa festa para entreter terceiros. Oferecem uns aos outros BMW, casacos de peles e jóias, mesmo que não tenham feito nada que lhes pese na consciência. As suas gorjetas são tão exageradas que envergonham até os empregados!
São muito mais aventureiros na escolha de amigos, namorados e viagens do que os velhos ricos. Uma boa notícia é que há muitos novos ricos que precisam de uma mulher vivaça e divertida para os ensinar a gozar o dinheiro. Nem tudo é bom, no entanto, já que as qualidades que os levaram a enriquecer - esperteza, agressividade, espírito de competição, ambição e hiperactividade podem não ser exactamente aquelas que mais procuram num futuro parceiro... mas enfim, há-de haver maneira de contornar o problema.

Conviva Com o Dinheiro

Uma vez escolhido o tipo ideal, o passo seguinte é seguir os conselhos de Damon Runyan que dizia: "Meu filho, encosta-te ao dinheiro, porque se te encostarem o tempo suficiente, pode ser que algum se te cole ao casaco."
Sim. Para conquistar o seu "alvo" é preciso que conviva com gente com dinheiro. Em termos práticos, isto quer dizer menos tempo no emprego, no centro comercial ou mesmo na ginástica, e mais em leilões, clubes navais, jogos de pólo e de golfe (o ténis está muito popular), vernissages e inaugurações de galerias de arte, exposições de cães, cerimónias religiosas e mesmo nos funerais das pessoas certas, claro!
Se o seu objectivo é casar com alguém com "dinheiro velho" procure emprego onde essa gente trabalha. Uma sociedade histórica, um clube com tradição, uma empresa de advogados de várias gerações - mas isso cada localidade tem os seus sítios, por isso não se podem ditar regras universais.
É importante ir vigiando a pessoa escolhida. O jovem John Warner - um exemplo para todos nós e descrito por uma revista política como "feliz" nos seus vários casamentos - já nos tempos de escola verificava imediatamente os antecedentes de qualquer rapariga, se estivesse interessado, antes de se envolver com ela. E a verdade é que tanto a sua primeira como a segunda mulher - Elisabeth Taylor - eram suficientemente ricas para merecer a sua atenção.
É importante ler todos os jornais e colunas sociais, especialmente aqueles que fazem listas de acontecimentos ainda por realizar. Mesmo que não a convidem para nenhum deles. Conheci um rapaz que ia "à crava" a todos os bailes de debutantes. Vestido a rigor, entrava pela porta com um copo meio cheio de champanhe, tornando-se rapidamente parte do cenário. Finalmente, ficou noivo de uma rapariga gordinha e rica mas ao que sei, à última hora, perdeu a coragem e não casou. Se lhe falta a lata para tanto, saiba que os solteiros deixam sempre esses sítios em direcção a um local público qualquer, um bar ou boite que esteja "in" na altura. Sendo assim, porque não vestir um vestido de baile ou um fato escuro e aparecer por lá, aí pela meia-noite?
Mas a grande oportunidade de conviver com "gente do dinheiro" pode ser mesmo nas férias. Lembre-se que tanto faz onde tem de dormir a noite - qualquer pensão serve - desde que nas horas em que está acordado/a se mova nos círculos certos.
Uma verdade bem triste é que os ricos só querem estar ao pé de outros ricos. Não só não querem provocar a inveja dos seus irmãos menos afortunados como estão realmente convencidos que os pobrezinhos estão contaminados com alguma doença terrível. Pior do que isso, alguma doença provavelmente contagiosa. Percebe-se assim que só queiram casar com os "seus".

A nossa função é desviá-los. Para o fazer, a Cinderela de hoje tem de se misturar com a corte que rodeia o Príncipe Encantado. Por isso, antes de mais, é preciso que adquira algumas das habilidades sociais que ele aprendeu antes de fazer dez anos, tais como falar inglês e francês, saber de que lado o vão servir à mesa, para que servem aquelas tigelas de água que lhe colocam à frente ao jantar e por aí adiante. Mesmo que o seu alvo seja um novo rico, ficará com certeza impressionado ao ver que você sabe tanto ou mais do que ele.
Tem também que perceber alguma coisa de certos desportos. O ténis é fundamental, segue-se-lhe o esqui - de água e de neve - e de golfe também convém ter umas luzes. Vela dá sempre jeito. Mas, por favor, nada de vólei, basquete, futebol ou coisas do género.
Caso tenha talento para a pintura, ou mesmo para o petitpoint, trate de o desenvolver. Toca piano? Fantástico. Toca flauta ou acordeão? Esqueça!

A Grande Oportunidade

Vamos partir do princípio que já anda nestes mundos há um tempinho. Já gastou uma boa parte do seu ordenado a vestir-se como eles e aprendeu a falar como eles. Talvez já tenha mesmo escolhido o seu alvo que, espera-se, para além de muito rico, é bonito e com uma saúde mental razoável.
O melhor pretendente que se pode ter, como aliás todos os ricos sabem, é o viúvo ou viúva de um casamento feliz. Todo o período da doença e o acompanhamento subsequente são momentos únicos para o estabelecimento de uma relação duradoira. É por isso que depois sobram poucos disponíveis, mas se tiver a sorte de encontrar algum, não hesite. É que se é um homem, vai ser instantaneamente rodeado de mulheres, e se é uma mulher pode descobrir rapidamente as delícias de ser rica, independente, e pretendida por todos...
Mas de regresso à estratégia de fundo: a não ser que seja o tal viúvo ou viúva, não se aproxime muito do alvo neste momento. Lembre-se: não anda à procura de um encontro passageiro. O que você procura é um ticket de refeição vitalício. O caminho já foi traçado por cabeças mais sábias do que a sua: primeiro, é preciso fazer amizade com os membros do clã do mesmo sexo. Servirão de guia a esse mundo e apresentá-la-ão ao seu alvo no momento certo e no sítio mais adequado. Acredite que é assim que se faz.

Tornar-se Irresistível

Antes de mais nada vamos lá a saber quais são os seus bens. É bonita/o? Ajuda muito... Um homem deve ser bastante alto ou, se é baixo, muito, muito divertido, ou o feliz possuidor de estratégias de conquista já muito elaboradas. Uma mulher que queira tornar-se irresistível, deve ser magra mas com um busto que dê nas vistas. Loira dá jeito... mas já reparou que as que conseguem dar o golpe do baú são geralmente ruivas? Pense nisso. Afinal, mudar a cor do cabelo é das coisas mais fáceis de fazer.
Para o alvo novo rico quanto mais nova for a mulher, melhor. Os velhos ricos preferem qualquer coisa um bocadinho mais condimentada. Muitas mulheres pensam que quanto mais velho for o "pretendido" melhor, não só porque se estão a ver viúvas mais cedo, como também porque contam antecipadamente com todas as oportunidades que a arteriosclerose dele lhe vai dar.

Mas mais importante do que a idade e a aparência física é o charme. Os ricos, aliás como os pobres, adoram que os façam rir. Mas, mais do que os pobres, precisam de sentir que são amados pelo que são. Como toda a gente, gostariam de pensar que o seu "companheiro/a" os irá fazer felizes sempre e para sempre, preocupando-se com pouco mais do que os satisfazer em todos os sentidos.
No tempo em que as mulheres precisavam de um homem para as sustentar, as mulheres eram peritas na arte do charme. O Truman Capote disse que Pamela Harriman "era uma gueixa que fazia qualquer homem feliz", Oscar de la Renta chamou-lhe a "feiticeira do mundo ocidental". Agora com 70 anos, continua a ser capaz de olhar e tocar de uma forma que uma das suas mais recentes vítimas descreve "como sendo capaz de fazer com que um homem se sinta o único".
A voz faz parte do charme e é importantíssima. Baixe uma oitava se é esganiçada, tenha explicações se a sua dicção falha.
Mesmo o charme masculino, que temos a tendência para achar que é perfeitamente natural, nunca é - pertence sempre a alguém que teve a inteligência de pensar no que anda a fazer nesta terra.
O príncipe Filipe quando casou com a rainha Isabel II não tinha nem mais um tostão do que aquele que recebia em forma de ordenado da Marinha. Mudou-se para o palácio real com as suas duas malinhas que continham todos os bens que possuía no mundo - "Nem sequer umas escovas decentes", como comentou um dos camareiros. Qual era o segredo? Tinha algum sangue azul mas, basicamente, possuía charme. Era cavalheiro, divertido, e sabia elogiar.
Era assim por natureza? De maneira nenhuma. Os amigos conheciam-no por ter mau génio e a mania que era conquistador. Mas tinha um mentor, treinador mesmo, o seu tio Dick Mountbatten - também ele tinha sido pobre e casado com uma mulher muito, muito rica. E foi ele que lhe ensinou o charme.
Um bom professor é meio caminho andado, e a certeza de que é preciso ter mais qualquer coisa do que toda aquela gente que foi educada desde pequena exactamente para casar com alguém rico.

Habitue-se à Forretice

Não é por terem dinheiro que estão dispostos a gastá-lo. Nelson Rockfeller, por exemplo, mandava virar as golas gastas das camisas para não comprar novas. Há muitos milionários conhecidos pela sua mania de apagarem as luzes mal saem do sítio onde estão, mesmo na casa dos outros. Jack Kent Cooke, um multimilionário, fazia cenas à mulher porque ela não queria comprar roupas fora de moda nos saldos...
Se calhar, é exactamente por isso que são ricos, daí que seja aconselhável ponderar bem como é que irá suportar esta característica. Se não lhe provoca uma irritação por aí além, avance.
O sexo é um outro assunto delicado. Há gente estranha tanto entre os novos ricos, como entre os velhos ricos... É muitas vezes quando a relação se torna mais íntima que os caçadores de fortunas, mesmo os mais determinados, acabam por desistir.
Se conseguir ultrapassar este obstáculo e ter sucesso na sua missão, bravo! Agora, não se assuste quando o advogado do seu alvo entrar no quarto com um envelope de mau aspecto. Lá dentro está o seu acordo pré-nupcial. Não o leia ali, nem naquele momento. A rir, meta-o num bolso e diga: "Odeio estas coisas. Não aguento ler estas coisas. Vou dá-lo ao Fred, o meu advogado."
Quando mais tarde, na privacidade do seu quarto, quase o desfizer na ânsia de o ler, vai ficar horrorizado/a com a baixeza dos pensamentos do seu amado (como é que ele se atreveu a pensar que você queria casar por dinheiro?) mas passe por cima disso e entregue a papelada ao advogado mais esperto que conhecer e deixe-o tratar do assunto. Não se deixe levar pela timidez! Recorde-se que o advogado de Jackie Kennedy, que tratou do casamento com Aristóteles Onassis, pediu logo 20 milhões de dólares à cabeça.
E se vir as coisas friamente, vai perceber que qualquer acordo feito agora previne surpresas desagradáveis no futuro. Quando Leland Hayward morreu e deixou metade do seu património aos filhos, a mulher Pamela Harriman terá dito entre dentes "Como é que fui casada tantos anos com um homem que me deixou tão pouco?" Na vez seguinte não cometeu o mesmo erro e hoje lá está, rainha de Paris, afogada em jóias, com o sorriso confiante e feliz de quem casou - por amor, claro - com um cofre bancário.

Texto extraído da uma Revista Notícias Magazine.
Ensino de Jesus: ELE É A ROCHA


SEGUE-ME

Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no Céu;
depois, vem e segue-Me.
Mateus 19:21

        Um estudo relativamente recente da revista Psicologia Hoje analisou a influência do dinheiro na vida das pessoas. Uma das conclusões é que as pessoas mais preocupadas com o dinheiro têm menos probabilidade de se envolver num relacionamento afetivo satisfatório. Elas tendem a ser perturbadas por constantes ansiedades, preocupações e solidão. A história do jovem rico mencionado no texto de hoje reflete a tragédia de alguém que pensava possuir a riqueza, mas, ao contrário, era a riqueza que o possuía. Era difícil para ele abrir mão de seu ídolo para receber o dom da vida eterna que lhe era oferecida por Cristo.
       Seu "deus" era um enorme obstáculo em linha direta de colisão com o Deus verdadeiro. Numa sociedade na qual a riqueza e a prosperidade eram vistas como sinal de aprovação e aceitação por parte de Deus, a afirmação de Jesus espanta os discípulos: "É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus" (v. 24).


       A salvação é sempre um dom, inteiramente gratuito, baseado absolutamente na graça divina. A dificuldade está na aceitação do dom, uma vez que nos agarramos aos substitutos precários.
       Qual é a tragédia do moço rico? Não é apenas a questão de que ele "amou mais o dinheiro". Na realidade, ele não reconheceu um bom "investimento" quando a oportunidade lhe bateu à porta. O que Jesus está dizendo é que a recompensa será infinitamente desproporcional ao custo do discipulado. Se você está preocupado com o que custa servir a Jesus, isso não é nada em comparação ao que o espera se você fizer a escolha certa. Seja lá o que for que você "perca" seguindo a Cristo, Ele pessoalmente Se encarrega de fazer a compensação. O que lhe prometem os negócios, circunstâncias e benefícios? Ele cobre a oferta.
       Do ponto de vista terreno, o jovem rico era o "primeiro", havia "vencido na vida", parecia um "sucesso". Mas, no momento da decisão crucial acerca de Cristo, ele fez a escolha que o excluiu da verdadeira riqueza. A palavra utilizada para "perfeito" (teleios) não significa perfeição moral, ética ou impecabilidade, mas maturidade. Jesus está dizendo a ele e a nós: "Você quer agir como adulto, com maturidade e lucidez? Vá, liberte-se dos seus 'brinquedinhos'; venha e siga-Me."


http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2014/frmd2014.html  - 9 de fevereiro de 2014 - Meditações Diárias da CPB (Links 1R)