sexta-feira, 29 de março de 2013

PÁSCOA...  5  PASSOS  PARA  A  SALVAÇÃO




CHAMADO  A  DEPOR


Chamo-me Tomé Dídimo, Sr Dr. Juiz. Venho testemunhar que:

                                                          . Ele  morreu,
                                                . Ressuscitou  ao  terceiro  dia,
                                                . Esteve  nesta  área  durante  40  dias,
                                                . E  voltou  para  o  Céu,  local  donde  tinha  vindo.
                                                . E  que  Ele  está  bem  vivo,  hoje!


Desculpe, Sr. Dr. Juiz, não compreendi... Ah! T-O-M-É  D-Í-D-I-M-O. O primeiro é o meu nome em Aramaico; o último o meu nome em grego. Mas ambos querem dizer 'gémeo'.(1) Mas até parece ironia (na verdade, a minha história está cheia de ironias... ) hoje, ninguém pensa em mim como 'gémeo'. Todos se referem a mim como 'incrédulo'.
Quem sou eu? Bem, eu era um dos Seus discípulos mais íntimos, embora, verdade seja dita, pertencesse ao 'segundo círculo'. Eu não pertencia, realmente, ao círculo mais chegado, como o Pedro, o Tiago ou o João.
E, aqui, há outra ironia do destino, se é que assim se pode chamar: depois da Ascensão, eu fui mais longe (no que se refere a quilómetros percorridos) do que qualquer outro. Fui até à Índia, como testemunha de Cristo, entre os hindus, os budistas e os membros de outras religiões antigas.(2)
O que não é mau de todo para um discípulo do segundo círculo. Uma biógrafa inspirada iria caracterizar-me, mais tarde, como tendo um "coração verdadeiro, leal". E ela tinha razão; eu era leal. Mas ela continuaria a falar sobre mim, para dizer (novamente com toda a razão), "no entanto era tímido e receoso".(3) Quando Jesus anunciou que iria para Jerusalém para morrer às mãos dos Seus inimigos, eu exclamei, resignado:
"Vamos nós também para morrer com Ele."(4) A característica que é hoje mais lembrada, a meu respeito, é a de ser 'céptico'. Sim, Sr. Dr. Juiz, eu era um verdadeiro céptico.
V. Exa. acha, então, que eu não sou uma testemunha credível, isenta, por ter sido um dos Seus seguidores? Acha que eu estou a puxar a brasa à minha sardinha, como se costuma dizer? Desculpe, Meritíssimo, não quero faltar ao respeito que devo a V. Exa. e a este Tribunal... de forma alguma!

Mas, se me permite, e com todo o respeito, deixe-me sugerir que eu talvez seja a testemunha mais credível de todas. De todas elas, eu fui a única que não acreditou na Sua ressurreição, embora seja uma testemunha ocular credível.
V. Exa. pergunta como é que isso é possível?
Bem, no Domingo de Páscoa, à noite, eu não estava onde deveria estar - no cenáculo. Claro que eu já tinha ouvido os relatos (quem é que não tinha?) da Maria Madalena e das outras mulheres, de que Ele tinha ressuscitado. Mas eu não acreditei - eu não queria acreditar.(5) Embora hoje pareça estranho, até para mim próprio, eu pensei que se Jesus tivesse realmente ressuscitado, findara toda a esperança de um reino terreno - e com ela a possibilidade de um lugar importante para mim, Tomé Dídimo, no novo governo.(6) Eu invejava as posições cimeiras - todos nós o fazíamos. Os nossos motivos para seguirmos Jesus eram, certamente, mistos...(7)
E o meu orgulho estava ferido. Como foi que a biógrafa inspirada rotulou isso ? 'Vaidade... ferida', penso eu.(8) Eu estava irritadíssimo com o facto de Jesus ter escolhido fazer a sua primeira aparição, nesse Domingo de manhã, a mulheres!(9) Mulheres! Sim, foram as mulheres as primeiras a ver e a falar com o Senhor ressuscitado!
Depois, na noite do Domingo de Páscoa, Ele apareceu aos outros 10 discípulos no cenáculo, quando eu nem sequer estava presente! Porque é que Ele não pôde esperar até eu também estar presente? Por isso eu estava "decidido a não crer."(10)

Na realidade, fui ao ponto de dizer aos outros que eu não acreditaria a não ser que pusesse a minha mão no Seu lado para sentir a cicatriz que a lança do soldado romano tinha feito. Sabe, Meritíssimo, eu estava magoado. Estava zangado. Estava obstinado. ...E também não tinha fé - embora houvesse tantas evidências provando o contrário.
Uma semana depois da Páscoa (no Domingo seguinte), eu estava com os outros. Estávamos, uma vez mais, reunidos no cenáculo, quando Ele apareceu! A primeira coisa que fez foi dirigir-se a Mim. Estendeu as Suas mãos assim, Meritíssimo, e disse com gentileza: "Põe aqui o teu dedo; vê as Minhas mãos. Chega a tua mão, e põe-na no Meu lado. Não sejas incrédulo, mas crente."(11)
Devo dizer, Meritíssimo, que me derreti, entreguei-me, sentindo-me completamente nu e desamparado. E confessei-Lhe: "Senhor meu, e Deus meu!"(12)
E essa não foi a última vez que O vi, Meritíssimo. Tanto quanto me posso lembrar, Jesus apareceu seis vezes só nesse Domingo de Páscoa: aos soldados romanos que estavam de guarda ao túmulo; a Maria Madalena; a um grupo de mulheres; a Pedro; a Cleópas e ao seu amigo de quem não sei o nome, a caminho de Emaús; e aos meus 10 irmãos no cenáculo. Depois, nos 40 dias seguintes, Ele apareceu mais cinco vezes, terminando com uma aparição aos 11 discípulos na Quinta-feira, no Monte das Oliveiras.(13)
Foi nesse dia que Ele subiu ao céu: 40 dias depois da Páscoa.(14) Graças a Deus, eu também estava, nesse dia! Eu vi, realmente, quando Ele se começou a elevar, ali, enquanto falávamos com Ele. Começou a elevar-Se no ar, devagar, direito ao céu! Incrível! E a última coisa que eu vi, quando Ele passou por mim, foram os Seus pés... com as marcas dos cravos!
Mas Ele não foi sozinho, Sr. Dr. Juiz; um grande grupo de pessoas foi com Ele. E isso, Meritíssimo, foi quase tão espantoso como a própria Ascensão!

Como V. Exa. deve ter ouvido dizer, Jesus ressuscitou um grande número de pessoas no Domingo de Páscoa. O meu irmão Mateus foi o único a escrever sobre o assunto. Ele disse que houve um terramoto na Sexta-feira à tarde no momento exacto em que Jesus morreu. (Eu senti-o, V. Exa. também o deve ter sentido.) E muitas sepulturas foram abertas.
Embora não tivesse acontecido mais nada na Sexta-feira, no Domingo a coisa foi diferente. Foi no Domingo que muitos ocupantes dessas sepulturas voltaram à vida. E durante os 40 dias seguintes, apareceram a muitas pessoas.(15) Paulo confirmou que todas as pessoas que ressuscitaram subiram ao céu com Jesus no Dia da Ascensão.(16)
E eu estava lá! Vi tudo!
O mais interessante sobre estas pessoas, Sr. Dr. Juiz, é que todas elas, durante a sua vida, tinham sido crentes verdadeiros - até "colaboradoras com Deus".(17) E todas elas eram mártires.(18) Mas, no que se refere ao tempo, elas vinham, Sr. Dr. Juiz, de todas as épocas, desde o primeiro mártir (Abel) ao último (João Baptista), nosso contemporâneo.(19)
Eram muito diferentes umas das outras, quanto à sua altura e peso: os do nosso tempo eram do nosso tamanho, claro. Mas os que vieram de épocas antes do Dilúvio, quando as pessoas viviam 10 vezes mais do que nós, tinham entre 3,5 a 4,5 m de altura!(20) Não é, portanto, de admirar que Pilatos (e, alguns dizem, Herodes Antipas) quando ouviu falar disso, tivesse ficado aterrorizado, proibindo a entrada nos seus aposentos, a quem quer que fosse, não se desse o caso de Jesus (ou, no caso de Herodes, João Baptista) se materializasse de repente, para se vingar!(21)

E há um outro ponto a tomar em consideração: aqueles que foram ressuscitados por Jesus durante o Seu ministério antes do Calvário, voltaram a morrer mais tarde. Mas os que voltaram à vida depois da Sua ressurreição, tornaram-se imortais.(22) A sua mensagem, durante os 40 dias que se seguiram, foi: "Ele ressuscitou; nós ressuscitámos com Ele".(23) Dessa forma, eles desacreditaram os relatórios falsos dos soldados romanos. Segundo o irmão Mateus, Meritíssimo, os soldados foram subornados, com elevadas quantias, pelos sacerdotes judeus - e o Mateus, um ex-colector de impostos, conhecia um bom suborno, quando o via.(24)
O que os soldados disseram sobre nós, os discípulos, de roubarmos o corpo e depois dizermos que Ele tinha ressuscitado, é uma infâmia. Se eles estavam adormecidos como dizem, como é que eles sabem quem roubou o corpo? Quanto a nós, estávamos em pânico com a possibilidade de sermos mortos também, e estávamos trancados em casa!
A propósito, Sr. Dr. Juiz, este grupo fantástico que Jesus ressuscitou tinha um significado simbólico. No mesmo dia em que os agricultores à volta de Jerusalém se dirigiam ao templo para a festa anual das Primícias, levando os seus produtos como oferta de agradecimento a Jeová, Jesus apresentava ao Seu Pai, no Céu, os que Ele tinha ressuscitado 40 dias antes, como as primícias dos justos mortos que haverá de ressuscitar quando voltar à terra pela segunda vez!(25)
Ele voltará, Sr. Dr. Juiz! Este mundo ainda verá Jesus Cristo outra vez!

Meritíssimo Juiz, V. Exa. pediu-me que lhe contasse o que eu tinha visto e ouvido, e o que eu achava que tudo isso queria dizer. Bem, para mim, Excelência, há quatro lições:

- Primeiro, não falte a uma reunião em que Jesus estará presente! Se eu estivesse no cenáculo na noite do Domingo de Páscoa, em vez de aparecer só na semana a seguir, eu tê-l'O-ia visto como os outros dez, no próprio dia em que Ele ressuscitou. Teria evitado, a mim próprio, uma semana de tristeza, angústia e desespero. Foi um sofrimento tão desnecessário! Aprendi da forma mais difícil.

- Em segundo lugar, aprendi a acreditar na palavra de testemunhas honestas. Aprendi como era louco ao dizer que só acreditaria naquilo que visse e confirmasse. Descobri como a dúvida pode ser corrosiva para o nosso coração - quase deu cabo do meu.

- Em terceiro lugar, fiquei tão grato pela maneira como Jesus me tratou. Sabe, Meritíssimo, Ele poderia (com toda a justiça) ter-me tratado com indiferença ou desdém. Mas não o fez. Ele sabia - como os outros haviam de aprender - que "raramente se vence a incredulidade pela discussão".(26) Isso só faz com que as pessoas se refugiem mais e mais na auto-defesa, obrigando-as a procurar novas razões em que se basearem e desculparem. Em vez disso, e com um amor cheio de misericórdia, Ele revelou-Se simplesmente!
Como era profunda a sua condescendência e consideração pelos meus sentimentos! Não, nunca o esquecerei! Desde essa altura, Meritíssimo Juiz, tenho tentado tratar os outros da mesma forma que Ele me tratou.(27) É tão certo, isso! "Repreensões e reprovações acaloradas nunca produzirão reformas."(28) Nunca o fizeram; nunca o farão.

- E há ainda uma quarta lição. A segunda oportunidade! Jesus deu uma segunda oportunidade a Pedro, ali mesmo nas praias da Galileia, quando o chamou novamente para o ministério depois de Pedro O ter negado com imprecações no pátio do tribunal. Ele perdoou-lhe! E, Sr. Dr. Juiz, perdoou também a minha dúvida e a minha falta de fé - ali, no cenáculo.
E também lhe perdoará a si, Meritíssimo, se V. Exa. O deixar!
A melhor parte, Meritíssimo Juiz, a melhor parte é esta: Ele estava morto, e ressurgiu! Está vivo... hoje! Como disse o anjo: "Ele ressuscitou!" Ele foi preparar um lugar para nós, e voltará novamente - para salvar os justos e julgar os ímpios.
Está pronto para esse acontecimento, Meritíssimo Juiz?


* Robert W. Coon foi, durante cerca de 13 anos, director do Ellen G. White Estate, na Conferência Geral em Silver Spring, Maryland, EUA in Revista Adventista, Abril 1996.

REFERÊNCIAS:
(1) The SDA Bible Dictionary (1979), p.1114, 287; (2) Ibid., p. 1115; (3) O Desejado de Todas as Nações, p. 313; (4) João 11:16; (5) Henry H. Halley, Bible Handbook (1965), p. 466, 554; (6) O Desejado de Todas as Nações, p. 873, 874; (7) Mateus 19:27, 20:20-24; Marcos 9:34; (8) O Desejado de Todas as Nações, p. 874; (9) Ibid., p. 856, 857; (10) Ibid., p. 873; (11) João 20:27; (12) João 20:28; (13) Lucas 24:50; (14) O Desejado de Todas as Nações, p. 900; (15) Mateus 27:51-53; (16) Efésios 4:8; (17) O Desejado de Todas as Nações, p. 852; (18) Ibid., Mensagens Escolhidas, vol. 1 p. 304; (19) Primeiros Escritos, p. 184; (20) Ibid.; Spiritual Gifts, vol. 3, p. 34; (21) O Desejado de Todas as Nações, p. 850; (22) Ibid., p. 852; Mensagens Escolhidas, vol. 1 p. 304, 305; (23) O Desejado de Todas as Nações, p. 852; Mensagens Escolhidas, vol. 1 p. 305; (24) Mateus 28:11-15; (25) Mensagens Escolhidas, vol. 1 p. 305-307; (26) O Desejado de Todas as Nações, p. 875; (27) Ibid; (28) The Upward Look, p. 94. (sic)


Randy Maxwell in Sinais dos Tempos, 1º Trim. 2013

Eu estava longe de casa pela primeira vez na vida, no Campo de Férias de Cedar Falls, nas Montanhas de San Bernardino, na Califórnia do Sul. Um pouco de natação na piscina do campo de férias com os meus amigos parecia ser o modo perfeito de, ao mesmo tempo, aterrorizar as raparigas e refrescar-me. Havia apenas um pequeno problema. Eu não sabia nadar. Mas não era preciso preocupar-me. Eu estava seguro, desde que os meus pés pudessem tocar o fundo da piscina.
O Sol estava quente, as raparigas gritavam e a água estava ótima, enquanto os rapazes da cabana Fox mantinham as coisas interessantes na piscina. Por volta da altura em que estávamos a ficar sem energia, o meu melhor amigo sugeriu que eu tentasse mergulhar do outro lado da corda. Ora, eu sabia que a corda era a linha divisória entre o lado raso e o lado profundo da piscina, mas o meu amigo insistiu que eu podia ainda tocar com os pés no fundo, logo do outro lado da corda.
A minha resistência enfraqueceu sob uma barragem de súplicas, que incluía desafios e todo o tipo de pressões perturbadoras do orgulho, que rapazes de onze anos são capazes de lançar uns aos outros. Tendo-me eventualmente convencido de que ainda seria capaz de tocar o fundo com os pés, mergulhei no outro lado da corda - o lado que, até então, eu tinha sempre evitado.

O mergulho correu bem. Comecei a vir à superfície e estiquei os meus pés para baixo em busca do fundo da piscina. Mas ele não estava lá! Veio sobre mim um pânico instantâneo. Lutei para manter a cabeça fora de água de modo a que pudesse gritar pelo meu amigo, o qual estava a apenas uns metros de distância, na borda da piscina; mas não fui capaz. O que era pior, eu podia vê-lo a rir-se dos meus gestos grotescos, aparentemente sem perceber o perigo em que eu me encontrava.
Novamente lutei contra a água com toda a minha força. Nadadores divertidos estavam à minha volta, mas nenhum estava a prestar atenção; eles não tinham ideia sequer de que eu estava a afogar-me. Exatamente quando a minha força estava a começar a esgotar-se, a expressão do meu amigo tornou-se subitamente muito séria. Ele percebeu que eu estava realmente em apuros. E imediatamente saltou para a piscina e colocou-se ao meu lado em segundos. No meu desespero, agarrei-o pelo pescoço e por pouco nos fazia afundar aos dois, mas ele conseguiu levar-nos a salvo para a borda da piscina.
O meu amigo puxou-me para a segurança nesse dia, mas ele não estava só: Deus também estava naquela piscina. Foi a Ele que agradeci repetidamente nessa noite, à medida que murmurava orações de gratidão esfarrapadas por Ele ter salvo a minha vida.

Você já foi salvo?
Não, eu não estou a falar acerca de ser salvo de afogamento. Eu estou a falar acerca de ser salvo do pecado. Já se interrogou sobre como avançar de uma mera crença intelectual em Jesus Cristo para um relacionamento salvífico com Ele, no qual experimenta o perdão pelos erros do seu passado e recebe o dom da vida eterna?
Gostaria De Partilhar Consigo Cinco Passos Que Pode Dar Hoje
Os Quais Porão A Salvação Ao Seu Alcance

1. Reconheça A Sua Necessidade De Ajuda

A Bíblia descreve a condição humana do seguinte modo: "Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só. (...) Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:10-12, 23).
O problema do pecado é universal. Ninguém está isento. Todo o homem, mulher, rapaz e rapariga está infetado com o vírus do pecado - um vírus que é 100% letal. "Pois o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23). O primeiro passo em direção à salvação desta desesperada situação é você reconhecer que é um pecador e que é impossível para si, na sua própria força, resistir ao poder do Mal ou salvar-se a si mesmo dos seus resultados fatais.

2. Compreenda Que Deus O Ama E Quer Salvá-lo

Muitas pessoas cresceram com a ideia de que Deus é uma espécie de polícia cósmico à espera de as apanhar em pecado, de modo a que possa condená-las aos horrores do inferno. Nada poderia estar mais longe da verdade. Deus é "misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares, que perdoa a iniquidade e a transgressão e o pecado" (Êxodo 34:6 e 7).
Deus não nos quer punir. Em vez disso, "Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu Filho unigénito, para que todo aquele que n'Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele" (João 3:16 e 17).
É verdade que Deus odeia o pecado. E porque não o odiaria? O pecado é um assassino. Ele separa-nos de Deus, cortando a nossa ligação com a Fonte da vida. Deus odeia o pecado, mas ama os pecadores - você e eu. E porque é também um Deus de justiça, Ele tem que punir o pecado. É aqui que a glória do Plano da Salvação se torna clara.

3. Olhe Para Jesus

Tal como eu necessitava de um salvador naquele dia na piscina, nós, seres humanos, precisamos de Alguém para nos salvar de morrermos afogados no pecado. Esse Salvador veio na pessoa do Deus-Homem Jesus Cristo. Jesus veio revelar o amor do Pai e veio ser o nosso Portador de Pecados. Ele suportou o castigo dos nossos pecados sobre a cruz. "Verdadeiramente Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si. (...) Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas Suas pisaduras fomos sarados" (Isaías 53:4 e 5). Uma das minhas escritoras religiosas favoritas, Ellen White, escreveu:

"Cristo foi tratado como nós merecemos, para que nós pudéssemos ser tratados como Ele merece. Ele foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha qualquer parte, para que nós pudéssemos ser justificados pela Sua justiça, na qual não tínhamos qualquer parte. Ele sofreu a morte que era nossa, para que nós possamos receber a vida que era Sua."
4. Creia

À medida que olha para Jesus a morrer na cruz e compreende que Ele sofreu aquela agonia para que pudéssemos ser salvos, começa a compreender a fealdade do pecado e quer ser perdoado, limpo e libertado. Você confessa a sua miséria a Deus e arrepende-se. Por outras palavras, desvia-se daquelas coisas que o separam d'Ele. Ao fazer isto, aceita a promessa de Deus de "nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça" (I João 1:9).
Você não pode expiar os seus pecados passados; não pode mudar o seu coração e tornar-se a si mesmo santo. Mas Deus promete fazer tudo isto por si através de Cristo.

- Você crê nessa promessa.
- Confessa a Ele os seus pecados.
- Dá-se a si mesmo a Deus.
- Escolhe servi-l'O.


E tão certamente como você faz isto, Deus cumprirá a Sua palavra para consigo. Crê na promessa - crê que é perdoado e limpo - e Deus provê o facto na realidade. Você é integralmente sarado, tal como Cristo deu ao paralítico o poder de andar quando o homem creu que estava curado. Assim será, se o crer. O critério para a salvação não mudou. "Crê no Senhor Jesus e serás salvo" (Atos 16:31).

5. Receba O Dom Da Vida Eterna

Se eu não tivesse aceite a ajuda do meu amigo, quando ele saltou para a piscina para me ajudar, ter-me-ia afogado. Semelhantemente, cada um de nós tem que aceitar Cristo como seu Salvador, por si mesmo ou o Seu ato cheio de graça na cruz não nos beneficiará. Um remédio potencialmente capaz de salvar a vida não nos fará qualquer bem enquanto permanecer na embalagem. A pessoa doente tem que receber os comprimidos no seu organismo para que seja curada.
Confie apenas em Cristo para o salvar. Nem boas obras nem ser religioso podem salvá-lo. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Efésios 2:8). Cristo, e apenas Cristo, pode expiar os seus pecados e torná-lo limpo diante de Deus. Vá até Ele em oração agora mesmo e diga-Lhe que está pronto a receber a Sua vida perfeita em lugar da sua vida pecadora. Confesse a Ele os seus pecados e reclame a promessa de que "a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no Seu nome". "E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no Seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida" (João 1:12; I João 5:11 e 12).
Eu ainda agradeço a Deus por me ter salvo de me afogar naquele dia na piscina, e agradeço-Lhe também por ter salvo a minha alma.

PORQUE NÃO DEIXAR QUE ELE O SALVE TAMBÉM?



SÓ JESUS É O NOSSO SALVADOR E REDENTOR.
A  SUA  SEPULTURA  ESTÁ  VAZIA!
E  Isso  Faz  Toda  A  Diferença!!!...