Filipe fez um pedido a Jesus: "Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta." A isto, Jesus respondeu: "Estou há tanto tempo convosco, e ainda não Me tendes conhecido, Filipe? Quem Me vê a Mim vê o Pai, e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?" (João 14:8, 9).
Os discípulos não podiam ver Deus Pai directamente, mas podiam ver Jesus e testemunhar as Suas obras. A resposta de Jesus revelou que Ele reflectia a imagem do Seu Pai junto da humanidade. (As pessoas podiam observar e perceber o carácter do Pai através d'Ele). Do mesmo modo, o Sábado do sétimo dia é um reflexo de Cristo. Vamos analisar, numa perspectiva bíblica, as sete características e bênçãos do Sábado do sétimo dia como imagem de Cristo.
1) O Sábado revela Jesus Cristo como Criador
Nos Dez Mandamentos, o quarto mandamento diz: "Lembra-te do dia de Sábado, para o santificar" (Êxodo 20:8). Ao santificarmos o Sábado somos levados a Cristo, o Criador.
O Sábado foi dado a toda a humanidade e existia antes do pecado entrar no mundo. O Sábado é um memorial da Criação. Toda a vida existe por desígnio do Criador e foi dada por Deus com um propósito. Observar o Sábado é um reconhecimento da soberania e da autoridade do Criador.
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia é a imagem de Jesus Cristo como Criador. E o Senhor do Sábado quer atrair todos a Si, também através do Sábado do 7º dia.
2) O Sábado revela Jesus Cristo como Redentor e Portador de pecados na cruz
Quando Deus libertou o Seu povo do Egipto, o Sábado tornou-se num memorial não só da criação mas também da sua libertação. Existe uma relação directa entre a ordem de guardar o Sábado e o papel de Deus como Libertador. O Sábado serve, portanto, como um memorial de que Deus libertou os Israelitas.
A redenção do cativeiro tinha um duplo significado. Deus não só é capaz de salvar da escravidão física, mas também pode salvar-nos dos nossos pecados. Este trabalho de redenção foi simbolizado pela ordem dada aos Israelitas, no Egipto, antes de cair a última praga (a morte dos primogénitos). Os Israelitas foram instruídos a pincelarem com o sangue de um cordeiro as ombreiras das suas portas. Se o fizessem, o anjo da morte não entraria nas suas casas. Eles foram redimidos do juízo pelo sangue do cordeiro. Este acto simbolizava a redenção final do pecado. Jesus, como Cordeiro sacrificial, pagou a pena do pecado ao derramar o Seu sangue na cruz.
Dado que fomos redimidos por Cristo, devemos santificar o dia de Sábado.
Tal como os Israelitas eram instruídos a deixar repousar a terra e a anular as dívidas durante o ano sabático, assim nós também devemos descansar dos nossos labores e pôr de lado o fardo de culpa no sétimo dia da semana, o Sábado.
O propósito de ambas as instituições era atrair as pessoas para Jesus Cristo como Perdoador. Jesus estende o convite: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei" (Mateus 11:28).
O Sábado deve servir como uma recordação constante do papel que Jesus desempenhou na libertação e salvação de cada um de nós.
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia é a imagem de Jesus Cristo como Redentor e Portador de pecados. E o Senhor do Sábado quer atrair todas as pessoas a Si através do Sábado do 7º dia.
3) O Sábado revela Jesus Cristo como Aquele que Cura
Jesus queria corrigir a concepção errada que as pessoas tinham da Sua missão. Elas queriam que Ele agisse como seu libertador do jugo romano. No entanto, como demonstra a passagem de Isaías 61:1 e 2, a missão de Jesus era libertar pessoas do jugo do pecado. Ao longo de todo o Seu ministério, Jesus lutou por revelar essa missão às pessoas libertando-as das suas doenças. Embora os líderes judeus condenassem Jesus por curar pessoas ao Sábado, já que rotulavam isso como trabalho (João 5:16), Jesus procurava mostrar que estava a trabalhar, realmente, para aliviar e dar repouso àqueles que tinham doenças. A Bíblia regista que Jesus curava pessoas, especialmente aquelas que tinham doenças crónicas, no dia de Sábado. Ele podia tê-las curado em qualquer outro dia da semana e evitado a censura dos líderes religiosos, mas Ele insistiu em curá-las no Sábado.
Entre aqueles que Jesus curou no Sábado estavam o homem paralítico há 38 anos (João 5:1-15), o homem cego de nascença (João 9), a mulher curvada há 18 anos (Lucas 13:10-17). O Sábado era o melhor dia para curar, porque era o dia que exemplificava a Sua missão como Messias, tal como está descrita em Lucas 4:18, 19.
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia é a imagem de Jesus Cristo como Aquele que cura o Seu povo. E o Senhor do Sábado quer atrair todas as pessoas a Si através do Sábado do 7º dia.
4) O Sábado revela Jesus Cristo como Aquele que Santifica
O Sábado do sétimo dia revela Jesus Cristo não só como Criador e Redentor, mas também como Aquele que santifica o observador do Sábado. No livro de Ezequiel, somos chamados a lembrar e conhecer o Senhor como nosso Santificador. "Também lhes dei os Meus Sábados, para que servissem de sinal entre Mim e eles, para que soubessem que Eu sou o Senhor que os santifica" (Ezequiel 20:12). Como é que o Senhor santifica o Seu povo? Há duas passagens bíblicas que dão resposta a esta pergunta.
Em Êxodo, capítulo 3, Deus ordenou a Moisés: "Não te chegues para cá; tira os teus sapatos dos teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa" (Êxodo 3:5). Essa terra era simplesmente parte de um deserto inóspito. A razão que levou Deus a chamar-lhe santa foi porque ali "lhe apareceu o anjo do Senhor, em uma chama de fogo do meio de uma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia" (Êxodo 3:2). A terra tornou-se santa porque Deus estava ali.
A segunda passagem encontra-se em Êxodo, no capítulo 19. "Então disse Moisés ao Senhor: O povo não poderá subir ao monte Sinai, porque Tu mesmo nos advertiste, dizendo: Marca limites ao redor do monte, e santifica-o" (verso 23). Este monte, em si mesmo, não tinha nada de sagrado. Pessoas e animais selvagens tinham andado livremente pelas suas encostas escarpadas. Mas agora era chamado santo "porquanto no terceiro dia, o Senhor descera diante dos olhos de todo o povo, sobre o monte Sinai" (verso 11). O monte tornou-se santo porque Deus estava ali.
Destas duas passagens deduzimos que onde Deus está e o que Deus declara como santo é santo, não devido a alguma diferença intrínseca, mas porque Deus está presente e em acção. A Bíblia diz em Génesis, no capítulo 2, que Deus santificou o sétimo dia. "E havendo Deus acabado, no dia sétimo, a Sua obra que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a Sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera" (versos 2 e 3). Quando Deus criou a luz, no primeiro dia, disse: "Haja luz" (Génesis 1:3). Deus também trouxe à existência todas as outras coisas criadas através da Sua palavra. No entanto, Deus fez alguma coisa no sétimo dia que o separa dos outros seis dias da criação. Ele descansou no sétimo dia e santificou-o.
Deus deseja intensamente comungar connosco semanalmente, de modo a que possamos ser santificados e reflectir a Sua imagem. Por isso, ordenou: "Certamente, guardareis os Meus Sábados: porquanto isto é um sinal entre Mim e vós, nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifico" (Êxodo 31:13).
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia reflecte a imagem de Jesus Cristo como santificador. E o Senhor do Sábado quer atrair todas as pessoas a Si através do Sábado do 7º dia.
5) O Sábado Bíblico revela Jesus Cristo como Senhor de Justiça pela Fé
O autor do livro de Hebreus aplica, no capítulo 4, o Sábado do sétimo dia aos cristãos dessa época. "Portanto, ainda é possível para o povo de Deus um descanso (grego - sabbatismós - repouso de Sábado) semelhante ao que Deus teve no sétimo dia. Porque aquele que entrar no descanso de Deus descansará das suas obras exactamente como Deus descansou." Hebreus 4:9, 10, Tradução Interconfessional em Português Corrente. (Note que a palavra grega usada é diferente de katápausis - repouso físico).
Além disso, o autor salienta a origem do Sábado durante a semana da criação: "Porque, em certo lugar, disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as Suas obras, no sétimo dia" (Hebreus 4:4).
O Sábado de Hebreus 4 indica claramente que a justiça pela fé não é apenas uma questão de crer, mas também de obedecer à Verdade. Por isso, qualquer pessoa que queira realmente entrar no repouso de Deus tem de confiar plenamente no Senhor e obedecer. Só então pode a pessoa entrar no verdadeiro repouso e na bênção do Sábado. Por outras palavras, Jesus Cristo é o Senhor do Sábado que nos confere a justiça pela fé revelada na Bíblia, a qual nos leva à obediência à vontade de Deus.
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia é a imagem de Jesus Cristo como Modelo de Justiça pela Fé. E o Senhor do Sábado quer atrair todas as pessoas a Si através do Sábado do 7º dia.
6) O Sábado revela Jesus Cristo como o Selo (Sinal) de Deus
O Sábado é apresentado como sendo o sinal ou selo de Deus: "Também lhes dei os Meus Sábados, para que servissem de sinal entre Mim e eles" (Ezequiel 20:12). "Certamente guardareis os Meus Sábados; porquanto isto é um sinal entre Mim e vós, nas vossas gerações" (Êxodo 31:13).
Assim como Jesus recebeu o selo de aprovação do Seu Senhor e Pai celestial, também o povo de Deus que guarda o Dia do Senhor (o Sábado do sétimo dia) receberá o selo de aprovação do seu Senhor, Jesus Cristo. Por outras palavras, só aqueles que guardam os mandamentos incluindo o Sábado do quarto mandamento, e que permanecem fiéis a Jesus, serão selados. A Bíblia afirma claramente que o Sábado do sétimo dia será o selo de Deus no tempo do fim (Apocalipse 7:1-4; cf. Romanos 4:11; Ezequiel 20:12, 20).
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia é a imagem de Jesus Cristo como Aquele que sela o Seu povo fiel. E o Senhor do Sábado quer atrair todas as pessoas a Si através do Sábado do 7º dia.
7) O Sábado revela Jesus Cristo como Senhor da Segunda Vinda
O Sábado, que revela o motivo da redenção, também antecipa a segunda vinda de Jesus, através do conceito do Jubileu. O conceito do Jubileu era a consumação da redenção que o Sábado revela. O Jubileu era celebrado pelos Israelitas a cada cinquenta anos (Levítico 25:8-10).
No ano do Jubileu, o povo devia voltar às suas famílias. O som da trombeta era usado para anunciar a chegada do ano do Jubileu. Esse ano era uma ilustração para descrever a inauguração da era messiânica (Isaías 27:13). Do mesmo modo, o povo fiel de Deus será levado ao encontro da sua família celestial na segunda vinda. O som da trombeta que anunciava a celebração do Jubileu era um símbolo da trombeta que soará na segunda vinda. "Porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (I Coríntios 15:52; I Tessalonicenses 4:16; Mateus 24:30, 31).
O ano do Jubileu também dava aos proprietários originais a esperança e a oportunidade de recuperarem as suas propriedades. Algum tempo depois da entrada do pecado no mundo, Deus levou o Éden, o lar original de Adão e Eva, de novo para o Céu, e a sua comunhão directa com o Criador perdeu-se.
Através da segunda vinda de Cristo, o povo de Deus unir-se-á ao Criador e voltará a possuir o seu lar edénico.
Portanto, o conceito do Jubileu era uma expansão do Sábado do sétimo dia. Pela fé, o observador do Sábado do sétimo dia, antecipando a redenção final e alegrando-se na presente libertação, vive semanalmente a suficiência de Deus e a Sua fidelidade.
Verdadeiramente, o Sábado do sétimo dia é a imagem de Jesus Cristo como Senhor da segunda vinda. E o Senhor do Sábado quer atrair todas as pessoas a Si através do Sábado do 7º dia.
Assim ...
Ao estudarmos as sete características do Sábado, descobrimos que ele é a imagem de Jesus Cristo. O Senhor que fez o Sábado quer atrair o Seu povo para Si mesmo, de maneira a que ele possa receber as bênçãos do Sábado no 7º dia.
Através de uma comunhão espiritual íntima com o Senhor do Sábado, aqueles que observam o Sábado começarão a ser transformados à semelhança do carácter de Cristo.
Portanto, o propósito principal do Sábado é promover a transformação do povo de Deus à imagem de Deus. A questão não tem que ver apenas com a guarda do dia certo, mas também com o desenvolvimento do carácter certo, semelhante ao de Cristo, através da santificação do Sábado. Também através da observância correcta do Sábado seremos "transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (II Coríntios 3:18).
... Embora seja verdade que a maioria dos cristãos vão à igreja no 1º dia da semana, não têm qualquer autoridade bíblica para mudar o dia de celebrar o dia de descanso (Sábado). Pode procurar na Bíblia, do Génesis ao Apocalipse, e não encontrará um único texto que afirme claramente que o 4º Mandamento foi mudado. Não há qualquer versículo que afirme que o dia de descanso foi mudado do Sábado, o 7º dia, para o Domingo, o 1º dia.
Algumas pessoas sugerem que Jesus mudou o dia de descanso do Sábado para o Domingo. Será verdade? Há algum apoio bíblico para esta afirmação?
Há oito textos, no Novo Testamento, que mencionam o 1º dia da semana. Se o dia de adoração tivesse sido mudado por Jesus, isso apareceria no Novo Testamento, não acha? Certamente que um dos oito textos mencionaria a mudança! Contudo, nenhum dos textos sugere que o dia de descanso foi mudado do 7º dia para o 1º dia da semana.
Dos oito textos no Novo Testamento que mencionam o 1º dia da semana, seis estão associados com a ressurreição de Cristo no primeiro dia da semana.
Há quem sugira que o Domingo devia ser observado como dia de descanso em honra da Ressurreição. Contudo, o Novo Testamento não autoriza, em sítio algum, que se observe o Domingo em honra desse acontecimento. Na realidade, Jesus disse que se deve honrar a Ressurreição através do Baptismo, que simboliza a Sua Morte, Sepultamento e Ressurreição. Em sítio nenhum das Escrituras, é autorizada a mudança do dia em que se deve celebrar o descanso, do Sábado para o Domingo. ...
Como o Novo Testamento não nos pede que separemos o 1º dia da semana como sagrado, será que fornece provas de que o 7º dia, o Sábado, deverá ser guardado pelos cristãos do Novo Testamento, hoje? A resposta é um definitivo Sim!
1 - Primeiro, pense no que Jesus fazia: Jesus guardava o dia de descanso ao Sábado, o 7º dia da semana.
2 - Ele não concordava com os líderes judeus na forma exacta como esse dia devia ser observado, mas continuou a adorar no 7º dia.
3 - As Escrituras repetem, várias vezes, que era hábito, ou costume, de Jesus, adorar no 7º dia, Sábado.
4 - Jesus também afirmou que a lei dos Dez Mandamentos, que contém o 4º mandamento, nunca seria abolida.
5 - Lembre-se de que o 4º mandamento é o mandamento do Sábado.
6 - Paulo e todos os apóstolos guardavam o 7º dia da semana como dia de descanso. São feitas numerosas referências à prática dos apóstolos relativamente ao Sábado. Aqui tem uma lista de referências para que possa ler por si mesmo:
Actos 13:14, 42, 44; Actos 16:13; Actos 17:2; Actos 18:4.
7 - As Escrituras registam sete sábados que Paulo guardou, mais um indeterminado número de sábados em que ele debateu na sinagoga (ver Actos 18:4).
8 - A partir disto é fácil de ver que o costume dos apóstolos e de todos os cristãos do 1º século era adorar no sétimo dia, Sábado, tal como Jesus fizera.
9 - Deus preservou, cuidadosamente, o Seu Sábado através das eras. Da criação ao êxodo, e até ao calvário, o Sábado permaneceu imutável. Dos cristãos dos primeiros séculos até ao dia de hoje, a dádiva especial do tempo, que Deus nos deu, permanece.
10 - O profeta Isaías diz-nos que é intenção de Deus que guardemos o 7º dia, Sábado, até mesmo quando estivermos no Céu e no que as escrituras chamam a "nova terra". Quando terminar o último dia deste mundo e os que confiarem em Jesus estiverem a viver para sempre na Sua presença, continuaremos a guardar o 7º dia, Sábado.
"Os vossos descendentes e o vosso nome, existirão sempre na Minha presença tal como o novo céu e a nova terra que Eu vou criar. É o Senhor quem o afirma! Desta maneira, em cada mês e em cada Sábado, todos virão inclinar-se diante de Mim, diz o Senhor" (Isaías 6:22, 23).
Deus ainda mantém o Seu encontro marcado com todos os que anseiam por reconciliação. Até ao dia de hoje, Ele festeja o Aniversário do Mundo com aqueles que reconhecem a Sua soberania. Deus garante a Sua presença especial na vida de todos os que guardam o Seu Dia Sagrado. A todos Ele concede restauração, descanso, confiança, cuidado espiritual e amor.
Considere isto o Seu convite para celebrar com Deus, o próximo Sábado. Inicie o hábito de descansar de todo o trabalho, fechar-se para o mundo exterior, concentrar a sua atenção apenas em Deus. Essa atenção estender-se-á a todos à sua volta, também Seus filhos. Torne cada Sábado num dia para 'mimar o seu espírito'. ...
Que o prezado leitor possa beneficiar da paz, do descanso, da restauração que podem ser encontrados no Sábado. Mas, acima de tudo, que possa encontrar-se pessoalmente com o Senhor do Sábado, Jesus Cristo.
(contacte o Instituto de Ensino Bíblico à Distância para poder receber este livro gratuitamente)
-Pode ler mais em Meditação Para a Saúde, 21.06.12 - Links 1R-