O fazer compras para meu Pai nunca tinha sido fácil. O que precisava, ele próprio comprava. Nunca excitado por presentes, ele sempre agradecia polidamente ao ofertante, mas por vezes deixava a embalagem por abrir durante alguns dias. Eu sempre lhe enviava algumas coisas em ocasiões especiais - outra camisa azul claro, fotografias dos meus três filhos, uma caixa de doce caseiro de amendoim - algo que o fizesse saber que me lembrava dele. Mas neste Natal parecia impossível descobrir o presente mais certo.
Durante semanas o meu Pai havia estado de cama num hospital de Phoenix, sucumbindo lentamente à leucemia crónica contra a qual havia combatido durante cinco anos. Quando em Novembro nos chegou a notícia de que ele estava criticamente mal, os meus irmãos e eu passámos alguns dias junto do seu leito. O ver-nos dava-lhe desejo de recobrar as forças. Nessas horas suaves e tranquilas, a dureza do meu pai abrandava. Pela primeira vez desde que me tornei adulta, ele colocou em mim amavelmente a sua mão, mostrando-me que me amava. Não conseguia, porém, expressá-lo em palavras.
Quando ele era um jovem estudante de Medicina, o meu Pai abandonara as crenças cristãs de seus pais e abraçara a teoria da evolução. Tornou-se cada vez mais escarnecedor da religião, até que a própria ciência veio a ser o objecto de sua fé - o seu guia - o seu deus.
Por isso não é de admirar o seu desagrado quando Jesus Se tornou a Pessoa mais importante da minha vida. Ele não havia esperado que tal coisa acontecesse. "Não posso acreditar", dizia ele. "Sempre supus que eras uma mulher com uma educação sólida." Nos nossos frequentes argumentos ele insistia que, embora eu tivesse um curso superior, a minha decisão por Cristo refutava completamente a minha inteligência.
Tentei repetidas vezes explicar-lhe a minha fé. Mas todas as minhas tentativas para discutir assuntos espirituais com ele pareciam infrutíferas. Mesmo quando teve conhecimento da sua grave doença, recusou considerar a possibilidade de uma vida eterna e a sua necessidade de um Salvador.
Enquanto vigiava junto da sua cama hospitalar, o meu Pai dormia. Segurando a sua débil mão, eu orava em voz baixa, mas audível. Agradecia a Deus o Seu amor pelo meu pai terrestre. Agradecia-Lhe por Jesus ter nascido e morrido para que meu Pai pudesse ter a salvação. Manifestava-Lhe a minha confiança de que pela operação do Espírito Santo o meu pai viria a conhecer Jesus. Durante anos eu reclamara Actos 16:31. Lembrava agora a Deus essa promessa.
Embora ansiasse falar abertamente com meu Pai acerca de Jesus, o Espírito nunca me dirigiu a fazê-lo.
No 5º dia da minha visita, meu Pai parecia ter melhorado bastante. Mas chegara o momento em que eu devia voltar para minha família e para a minha sala de aulas. Retendo as lágrimas para que meu Pai não se sentisse embaraçado, dei-lhe um beijo de despedida como se em breve nos voltássemos a ver.
O Natal aproximava-se. Antes meu Pai podia falar brevemente ao telefone. Quando lhe disse que estava orando por ele, respondeu com voz débil: "Continua a orar, Joanne." O meu espírito saltou de alegria. Era a primeira vez que ele respondia positivamente na direcção da fé. Depois disso, continuamente repetia para mim mesma a promessa: "Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa" (Actos 16:31).
Estavam quase terminadas as minhas compras do Natal. Mas que podia eu enviar a meu Pai moribundo - um pai que necessitava de Jesus? Não de uma camisa, um doce caseiro, nem mesmo fotografias.
Olhei para maravilhosos vasos na florista, mas desviei a vista com os olhos a arder. O meu Pai não precisava de flores. Haveria abundância de flores - mais tarde. A única coisa de que precisava - a única coisa que podia fazer uma diferença eterna - era Jesus!
Sentada à mesa da cozinha, onde costumava escrever apontamentos, cheques de pagamento, e temas de exames para os estudantes, procurava forçar-me a começar a endereçar a rima de cartões de Natal. Mas a lista de nomes parecia um borrão. Eu não podia pensar em nada senão no meu desamparado, desesperançado Pai. Brandamente repetia as palavras: "Tu - e a tua casa."
Subitamente veio até mim uma calma e profunda certeza, tão claramente como se uma voz audível tivesse falado: 'Chegou a altura. Chegou a altura. Escreve uma carta. Desta vez as palavras serão oportunas e ele ouvirá.'
Com confiança nascida do Espírito Santo, comecei a escrever. As palavras fluíam-me da mente com mais rapidez do que eu podia pô-las no papel. Não havia qualquer ponderação, qualquer hesitação, qualquer dúvida.
Querido pai,
Eu amo-o. Sinto a sua falta. Desejaria poder estar consigo enquanto necessita de mim. Particularmente gostava de estar sentada ao seu lado e ler alguns belos pensamentos da minha Bíblia. Deus ama-o tanto! Ele deseja que o Pai tenha a certeza disso.
Jesus subiu ao Céu para preparar um lugar para cada um de nós (João 14:2). Esse lugar é muito real para mim, e anseio ardentemente estar com o Senhor. Temos toda a eternidade para desfrutar estar juntos e louvar a Deus por todas as Suas bênçãos. Deus proveu abundantemente para nós aqui. Mas estas boas coisas não podem comparar-se com a infindável alegria que Ele planeia para nós no Céu, onde não haverá lágrimas, nem pranto nem dor!
Eu sei, querido Pai, que Jesus está precisamente agora providenciando a seu respeito, porque essa promessa está na Bíblia. Paulo disse aos Filipenses 4:19: "O meu Deus, segundo as Suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Jesus Cristo." E Jesus não mudou! Ele é "o mesmo, ontem, hoje e eternamente." Ele é agora o que proclamou há 2000 anos - "o Caminho, a Verdade e a Vida". Quando conhecemos o amoroso Jesus conhecemos o amoroso Deus.
Não é isto boas novas? Quão feliz me sinto por poder dizer-lhe que Jesus vive! Que Ele nos ama! Que Ele tem planos de que cada um de nós que O conhece partilhe da Sua glória!
Neste momento estou orando para que o querido Pai aceite de Deus o dom da vida eterna recebendo o próprio Jesus em seu coração.
Que a alegria de Jesus seja sua neste Natal e para sempre. Eu amo-o como meu Pai e como um filho de Deus. Sua filha, que o tem no coração.
Desde o momento em que comecei a carta, senti-me repleta de paz. Não senti mais preocupação quanto a meu Pai - mas apenas uma calma certeza.
Pouco depois de lhe enviar a carta, falei com ele pela última vez - ouvindo apenas umas poucas evanescentes palavras. Passados dez dias chegou o telegrama final.
Sepultámos o Pai três dias antes do natal. Quando a família estava a sair do cemitério, uma querida senhora idosa que tinha ajudado a cuidar dele nos seus últimos momentos chamou-me à parte. Tomando as minhas mãos nas suas, sorriu confiadamente: "Desejo que tenha a certeza. O seu pai estava em ordem com Deus antes de morrer. Tive a alegria de poder orar com ele."
Chorei então, mas as lágrimas eram de felicidade. O próprio Senhor havia preparado o MELHOR PRESENTE!
Durante semanas o meu Pai havia estado de cama num hospital de Phoenix, sucumbindo lentamente à leucemia crónica contra a qual havia combatido durante cinco anos. Quando em Novembro nos chegou a notícia de que ele estava criticamente mal, os meus irmãos e eu passámos alguns dias junto do seu leito. O ver-nos dava-lhe desejo de recobrar as forças. Nessas horas suaves e tranquilas, a dureza do meu pai abrandava. Pela primeira vez desde que me tornei adulta, ele colocou em mim amavelmente a sua mão, mostrando-me que me amava. Não conseguia, porém, expressá-lo em palavras.
Quando ele era um jovem estudante de Medicina, o meu Pai abandonara as crenças cristãs de seus pais e abraçara a teoria da evolução. Tornou-se cada vez mais escarnecedor da religião, até que a própria ciência veio a ser o objecto de sua fé - o seu guia - o seu deus.
Por isso não é de admirar o seu desagrado quando Jesus Se tornou a Pessoa mais importante da minha vida. Ele não havia esperado que tal coisa acontecesse. "Não posso acreditar", dizia ele. "Sempre supus que eras uma mulher com uma educação sólida." Nos nossos frequentes argumentos ele insistia que, embora eu tivesse um curso superior, a minha decisão por Cristo refutava completamente a minha inteligência.
Tentei repetidas vezes explicar-lhe a minha fé. Mas todas as minhas tentativas para discutir assuntos espirituais com ele pareciam infrutíferas. Mesmo quando teve conhecimento da sua grave doença, recusou considerar a possibilidade de uma vida eterna e a sua necessidade de um Salvador.
Enquanto vigiava junto da sua cama hospitalar, o meu Pai dormia. Segurando a sua débil mão, eu orava em voz baixa, mas audível. Agradecia a Deus o Seu amor pelo meu pai terrestre. Agradecia-Lhe por Jesus ter nascido e morrido para que meu Pai pudesse ter a salvação. Manifestava-Lhe a minha confiança de que pela operação do Espírito Santo o meu pai viria a conhecer Jesus. Durante anos eu reclamara Actos 16:31. Lembrava agora a Deus essa promessa.
Embora ansiasse falar abertamente com meu Pai acerca de Jesus, o Espírito nunca me dirigiu a fazê-lo.
No 5º dia da minha visita, meu Pai parecia ter melhorado bastante. Mas chegara o momento em que eu devia voltar para minha família e para a minha sala de aulas. Retendo as lágrimas para que meu Pai não se sentisse embaraçado, dei-lhe um beijo de despedida como se em breve nos voltássemos a ver.
O Natal aproximava-se. Antes meu Pai podia falar brevemente ao telefone. Quando lhe disse que estava orando por ele, respondeu com voz débil: "Continua a orar, Joanne." O meu espírito saltou de alegria. Era a primeira vez que ele respondia positivamente na direcção da fé. Depois disso, continuamente repetia para mim mesma a promessa: "Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo, tu e a tua casa" (Actos 16:31).
Estavam quase terminadas as minhas compras do Natal. Mas que podia eu enviar a meu Pai moribundo - um pai que necessitava de Jesus? Não de uma camisa, um doce caseiro, nem mesmo fotografias.
Olhei para maravilhosos vasos na florista, mas desviei a vista com os olhos a arder. O meu Pai não precisava de flores. Haveria abundância de flores - mais tarde. A única coisa de que precisava - a única coisa que podia fazer uma diferença eterna - era Jesus!
Sentada à mesa da cozinha, onde costumava escrever apontamentos, cheques de pagamento, e temas de exames para os estudantes, procurava forçar-me a começar a endereçar a rima de cartões de Natal. Mas a lista de nomes parecia um borrão. Eu não podia pensar em nada senão no meu desamparado, desesperançado Pai. Brandamente repetia as palavras: "Tu - e a tua casa."
Subitamente veio até mim uma calma e profunda certeza, tão claramente como se uma voz audível tivesse falado: 'Chegou a altura. Chegou a altura. Escreve uma carta. Desta vez as palavras serão oportunas e ele ouvirá.'
Com confiança nascida do Espírito Santo, comecei a escrever. As palavras fluíam-me da mente com mais rapidez do que eu podia pô-las no papel. Não havia qualquer ponderação, qualquer hesitação, qualquer dúvida.
Eu amo-o. Sinto a sua falta. Desejaria poder estar consigo enquanto necessita de mim. Particularmente gostava de estar sentada ao seu lado e ler alguns belos pensamentos da minha Bíblia. Deus ama-o tanto! Ele deseja que o Pai tenha a certeza disso.
Jesus subiu ao Céu para preparar um lugar para cada um de nós (João 14:2). Esse lugar é muito real para mim, e anseio ardentemente estar com o Senhor. Temos toda a eternidade para desfrutar estar juntos e louvar a Deus por todas as Suas bênçãos. Deus proveu abundantemente para nós aqui. Mas estas boas coisas não podem comparar-se com a infindável alegria que Ele planeia para nós no Céu, onde não haverá lágrimas, nem pranto nem dor!
Eu sei, querido Pai, que Jesus está precisamente agora providenciando a seu respeito, porque essa promessa está na Bíblia. Paulo disse aos Filipenses 4:19: "O meu Deus, segundo as Suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Jesus Cristo." E Jesus não mudou! Ele é "o mesmo, ontem, hoje e eternamente." Ele é agora o que proclamou há 2000 anos - "o Caminho, a Verdade e a Vida". Quando conhecemos o amoroso Jesus conhecemos o amoroso Deus.
Não é isto boas novas? Quão feliz me sinto por poder dizer-lhe que Jesus vive! Que Ele nos ama! Que Ele tem planos de que cada um de nós que O conhece partilhe da Sua glória!
Neste momento estou orando para que o querido Pai aceite de Deus o dom da vida eterna recebendo o próprio Jesus em seu coração.
Que a alegria de Jesus seja sua neste Natal e para sempre. Eu amo-o como meu Pai e como um filho de Deus. Sua filha, que o tem no coração.
Desde o momento em que comecei a carta, senti-me repleta de paz. Não senti mais preocupação quanto a meu Pai - mas apenas uma calma certeza.
Pouco depois de lhe enviar a carta, falei com ele pela última vez - ouvindo apenas umas poucas evanescentes palavras. Passados dez dias chegou o telegrama final.
Sepultámos o Pai três dias antes do natal. Quando a família estava a sair do cemitério, uma querida senhora idosa que tinha ajudado a cuidar dele nos seus últimos momentos chamou-me à parte. Tomando as minhas mãos nas suas, sorriu confiadamente: "Desejo que tenha a certeza. O seu pai estava em ordem com Deus antes de morrer. Tive a alegria de poder orar com ele."
Chorei então, mas as lágrimas eram de felicidade. O próprio Senhor havia preparado o MELHOR PRESENTE!
Joanne Long in Sinais dos Tempos, nº43, 1992.
SOU MENSAGEIRO DO REI, SENHOR / SOU TESTEMUNHA DO SEU AMOR
Também, um dia, fui falar com o meu pai. Ele gostava e acreditava que a Igreja da esposa e filhas (Igreja Adventista do 7ª Dia) era a verdadeira, e visitava-a algumas vezes, mas alguma coisa mais forte o impedia de se batizar e ser membro - o cigarro e a bebida, que parece 'todo o mundo' cristão usar... mas que Deus NÃO quer; Ele quer habitar no nosso corpo - o "Templo do Espírito Santo", liberto de venenos. Por outro lado, o meu pai era uma pessoa pacífica, respeitador demais, talvez medroso dos seus próprios familiares... que, por sua vez me pareciam dominadores...
Um dia, cheia de amor e de esperança, fui visitá-lo a sua casa e falar-lhe ao coração daquilo que considerava (e cada vez mais) o fundamental da vida: a nossa relação - individual - com Jesus e a Sua Verdade. Ele não estava só (como viúvo voltou a casar) e não estava à vontade... Então, desvalorizou, defendeu-se e até me disse, como "Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar." (Actos 26:24). Saí com o coração partido, triste, chorando. Mas ainda animada - porque sabia que Deus estava Lá, em Cima, tocando os corações! E tenho tido experiências maravilhosas com Ele pela vida fora.
Passaram-se alguns anos e o meu pai adoeceu gravemente. Ao fim de alguns meses teve de ser internado nos HUC (Hospitais da Universidade de Coimbra), local por onde circulei como aluna mas desta vez como filha que ama muito o seu pai. Fui lá novamente de Lisboa (onde deixara a família e o trabalho) visitar o meu pai, cada vez mais doente. E pude entrar fora da hora de visita e estar com ele sozinha no seu quarto. Dominando a vontade de chorar por o ver tão mal (faleceu 2 dias depois), beijei-lhe a fronte e apertei-lhe as mãos. Logo que se apercebeu de alguém e me reconheceu, começou a chorar convulsivamente, falando sem parar com muita dificuldade e percebendo-se um pouco mal pelo choro intenso e as lágrimas que lhe molhavam todo o rosto. E disse-me, então, que já tinha entregue o seu coração a Jesus como seu Salvador Pessoal, pedido perdão pelos seus pecados e querendo ir com Ele para o Céu quando voltasse a esta Terra. A alegria que senti é indescritível! Quanto desejo rever o meu pai nessa Pátria maravilhosa!
Graças a Deus ele ainda teve tempo de se arrepender. Mas como sabe, alguém, quanto tempo mais tem de vida? Quem sabe quando é o seu último minuto de oportunidade? "Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável. E socorri-te no dia da salvação; Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação." 2 Coríntios 6:2.
Que não percamos, TODOS, de modo nenhum, O MELHOR PRESENTE DO CÉU - A Vida Eterna! E.E.
Um dia, cheia de amor e de esperança, fui visitá-lo a sua casa e falar-lhe ao coração daquilo que considerava (e cada vez mais) o fundamental da vida: a nossa relação - individual - com Jesus e a Sua Verdade. Ele não estava só (como viúvo voltou a casar) e não estava à vontade... Então, desvalorizou, defendeu-se e até me disse, como "Festo em alta voz: Estás louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar." (Actos 26:24). Saí com o coração partido, triste, chorando. Mas ainda animada - porque sabia que Deus estava Lá, em Cima, tocando os corações! E tenho tido experiências maravilhosas com Ele pela vida fora.
Passaram-se alguns anos e o meu pai adoeceu gravemente. Ao fim de alguns meses teve de ser internado nos HUC (Hospitais da Universidade de Coimbra), local por onde circulei como aluna mas desta vez como filha que ama muito o seu pai. Fui lá novamente de Lisboa (onde deixara a família e o trabalho) visitar o meu pai, cada vez mais doente. E pude entrar fora da hora de visita e estar com ele sozinha no seu quarto. Dominando a vontade de chorar por o ver tão mal (faleceu 2 dias depois), beijei-lhe a fronte e apertei-lhe as mãos. Logo que se apercebeu de alguém e me reconheceu, começou a chorar convulsivamente, falando sem parar com muita dificuldade e percebendo-se um pouco mal pelo choro intenso e as lágrimas que lhe molhavam todo o rosto. E disse-me, então, que já tinha entregue o seu coração a Jesus como seu Salvador Pessoal, pedido perdão pelos seus pecados e querendo ir com Ele para o Céu quando voltasse a esta Terra. A alegria que senti é indescritível! Quanto desejo rever o meu pai nessa Pátria maravilhosa!
Graças a Deus ele ainda teve tempo de se arrepender. Mas como sabe, alguém, quanto tempo mais tem de vida? Quem sabe quando é o seu último minuto de oportunidade? "Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável. E socorri-te no dia da salvação; Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação." 2 Coríntios 6:2.
que Podemos Oferecer a Deus e a Eles Mesmos.
PORQUE:
Esperavam-No rico, e mora entre os pobres.
Esperavam-No poderoso, e o Seu poder é o Amor.
Esperavam-No um guerreiro, e é paz toda a Sua Lei.
Esperavam-No Rei dos Reis, e servir é o Seu reino.
Esperavam-No submisso aos enganos desta terra,
Mas quebra todos os jugos
Com a Verdade que semeia.
Esperavam-No silencioso, e a Sua palavra é:
Um Canto à Liberdade
Um Caminho de Luz
Batendo a cada porta e a cada coração.
(Autor Desconhecido)
que desejo muito entre nas vossas casas,
mas sobretudo nos vossos corações
e nas vossas vidas!
FELIZ NATAL!