Quem é que, nos dias actuais, não pensa logo nalguma doença grave quando sente algo estranho no seu organismo? O número de casos de cancro tem aumentado em todos os lugares. Somente no Brasil, estima-se que deverão morrer de cancro, este ano, cerca de 30000 pessoas.
O organismo humano é composto por milhões e milhões de células que se juntam formando órgãos e tecidos, os quais exercem funções específicas para o bem estar geral do organismo. Cada célula age como se tivesse inteligência própria e um comando próprio. Elas conhecem-se, sabem as suas funções e o lugar exacto que ocupam dentro do corpo.
Você nunca verá uma célula dos rins passeando pelo cérebro, nem uma célula do fígado dando uma 'voltinha' pelo pulmão. Além disso, cada célula normal submete-se à orientação geral, liderada pelas células do sistema nervoso.
O sistema nervoso é semelhante ao maestro de uma orquestra com incontáveis músicos, todos tocando no mesmo compasso e dentro de todas as notas previamente determinadas.
Isto acontece com a célula normal.
Olhando mais de perto uma célula, encontraremos uma parte muito importante no seu interior, denominada núcleo. Esse núcleo é a capital da célula, onde são tomadas as decisões que afectam a sua vida.
Tudo o que a célula necessita ou produz é indicado pelo núcleo, pelo programa codificado nesse núcleo. O núcleo contém os genes que formam os cromossomas. Cada gene é responsável por uma característica da célula. Os genes são formados por moléculas de DNA. Tudo o que esses DNA produzem para a célula está em harmonia com os interesses do organismo. O resultado disso será um corpo saudável em boas condições.
Assim não acontece com as células cancerosas. Individualistas, egoístas, resolvem seguir os seus próprios caminhos. Não estão interessadas no todo. Pensam somente em si. Não são organizadas, crescem sem limites, invadem outros tecidos e órgãos, e se deixadas livremente, acabarão destruindo todo o sistema.
Como pode isso acontecer?
Há varias maneiras. Vírus, substâncias químicas, radiações, podem alterar o DNA das células normais, alterando o seu programa normal. Há uma multiplicação exagerada dessas células e o seu tamanho cresce muito mais rápido, e com isso vão ocupando espaço dentro do órgão ou tecido onde se originaram, formando nódulos ou tumores após muitos anos de crescimento lento e quase imperceptível ao organismo. Logicamente ele não aceita essa situação e procura por todos os meios lutar contra as células revoltadas e independentes e se possível destruí-las.
Para isso põe em acção todo o seu sistema defensivo - O Sistema Imunológico. Milhões de células, na corrente sanguínea e fora dela, têm a função específica de matar permanentemente qualquer célula cancerosa. O organismo reconhece essas intrusas como inimigas e passa a travar uma batalha mortal. Ou o tumor com as suas células cancerosas são aniquiladas ou todo o corpo será destruído pelo cancro!
Como é que o organismo consegue combater e eventualmente liquidar células cancerosas?
Normalmente possuímos um conceito firmado de que o organismo não tem muita força para se opor à invasão das células cancerosas. De cada vez que se detecta um cancro no organismo, o ânimo fica abatido, pois, segundo a ideia corrente, pouco tempo de vida restará. Na realidade o que acontece no interior do corpo é algo bem diferente. Em condições normais, e entre os milhares de células, poucas se desviam da sua normalidade tornando-se células independentes capazes de se multiplicarem sem controlo. Se forem deixadas à mercê da sorte, certamente aumentarão em número ficando cada vez mais poderosas na oposição à lei geral que rege todo o organismo.
O sistema imunológico, que vasculha todos os recantos do corpo em busca de anormalidade, imediatamente descobre a célula desobediente, e passa a cercá-la com as células brancas chamadas linfócitos T. Essas células são capazes de produzir um veneno mortal para as celulas cancerosas ameaçadoras, que serão aniquiladas e eliminadas. Esse trabalho é feito, permanentemente e silenciosamente. Sem que saibamos somos protegidos por esse admirável exército sempre pronto para atacar qualquer coisa que ameace a integridade dos tecidos e órgãos.
Um facto importante diante desse modo de funcionamento do sistema inumológico é que, se alguém contrair um tumor ou cancro, terá que admitir, e efectivamente assim acontece, estar diante de um sistema de defesa deficiente, incapaz de manter o corpo a salvo dos invasores.
Essa é uma posição bem diferente do fatalismo como é visto o cancro pela maioria das pessoas. Esse facto coloca o doente frente a frente com a doença, com a sua responsabilidade. Não é tanto a força do invasor o culpado pela doença, mas sim a fraqueza do defensor. Em geral, porém, prefere-se fugir à responsabilidade. A culpa não é reconhecida. Procura-se sempre um bode expiatório, alguma coisa fora do controlo...
Mas era precisamente aí que estaria a força! Aceitando responsabilidades pessoais, existem condições para procurar soluções. Por outro lado, sempre que for negada a participação no desenvolvimento de um tumor ou de qualquer outra doença, as soluções se mostrarão inadequadas.
Como pode o sistema imunológico ficar fraco? São várias as razões, mas há duas principais:
a)- excesso de actividade
b)- sistema mal assessorado
Em todas as vias de entrada do corpo estão estacionadas incontáveis células e sistemas para rigoroso controlo de tudo o que possa entrar no organismo. No intestino, toda a alimentação é passada em revista quanto à qualidade. Alimentos impróprios e mesmo digestão imprópria, embora de alimentos bons, accionam as defesas naturais, sempre prontas e alerta para impedir que elementos estranhos atinjam a corrente sanguínea, ou então inutilizá-los e eliminá-los prontamente.
Em média você come cerca de 3 vezes, no mínimo, por dia e isso desde o lº dia do seu nascimento. Desde o início da vida começa o controlo ininterrupto pelo sistema imunológico. Esse exercício acompanha-o ao longo dos anos. Ao longo desse período, em muitíssimas ocasiões, as defesas tiveram muito trabalho! Poucas pessoas têm tido a sorte de poupar o seu corpo de agressões que tão frequentemente acontecem. Como você se agrediu a si mesmo?! Bem, a lista pode ser grande:
Por exemplo: - Você comeu mais de 3 vezes ao dia? Nesse caso o alimento não teve tempo para ser digerido. Isso provoca uma espécie de fermentação intestinal devido à presença de bactérias intestinais, e o alimento, que era saudável, estraga-se no próprio intestino, transformando-se em substâncias prejudiciais.
É verdade que nada, ou pouco, foi sentido na ocasião. O sistema imunológico saiu-se bem e formou substâncias, neutralizadas e eliminadas. Noutra ocasião, você comeu rapidamente e sob certa tensão. Isso paralisou a digestão por um período prolongado dando outra vez oportunidade aos alimentos para se decomporem no tubo digestivo. Novamente se formaram toxinas e uma vez mais o sistema imunológico executou o seu trabalho eficientemente e tudo foi colocado em ordem.
Silenciosamente e sem alarde você foi incontáveis vezes libertado pelo seu vigilante organismo!
Outra coisa que você não sabia, mas que deu muito trabalho aos linfócitos T, foram as gorduras que tão 'generosamente' foram acrescentadas no processo de preparar os alimentos. A medicina moderna descobriu, nos nossas dias, o que a Bíblia já advertia há mais de 3000 anos atrás: "Toda a gordura é Minha" diz o Senhor.
Ela não devia ser comida. Quantos sistemas de defesa já foram inutilizados ao longo dos séculos por não considerarem esse conselho milenar! Olhe ao redor e veja quanta gordura entra no seu cardápio: carnes gordas; manteiga e margarina; óleos de todas as marcas; fritos: batatas fritas, ovo estrelado e omoletes; carne e peixe frito; óleo para preparar molhos; arroz frito com feijão; bolos, bolachas, etc. E assim os linfócitos e outras células têm um trabalho incessante dia e noite!!!
Você diz: "Não vejo problema! Afinal, se existe sistema de defesa é para ser usado e exercitado!" Até certo ponto é verdade. Mas o limite de funcionamento do sistema de defesa também está dentro de um programa natural de vida. Quando é exigido mais do que se pode fornecer, esgota-se a capacidade. A vigilância do sistema de defesa declina e tóxicos invadem e permanecem no corpo alterando células e órgãos. A doença se instala.
Que doença? Qualquer doença! Muitíssimas estão relacionadas com esse sistema de defesa, inclusive as malignas como o cancro nas suas várias apresentações.
As regras acima são importantes para a prevenção das doenças malignas. Mas o que, porém, mais interessa a uma pessoa que já está com a terrível doença? Simples! Livrar-se dela e o mais rápido possível.
Mas o caminho de volta é doloroso e demorado. A prevenção deve ser o objectivo permanente da nossa vida. O descuido, ou o desconhecimento, porém, fez a sua obra e o cancro é uma realidade para muitos, hoje. Contudo, o doente de cancro pode ter o seu caminho de retorno. Esse doente muito pode fazer pela recuperação da sua saúde. Se o organismo sofreu pelo uso do cigarro, liberte-o, abandonando o tóxico!
A carga demasiada de alimentos impróprios exerceu a sua influência? Cuide o doente das forças restantes, dando aos órgãos digestivos oportunidade de recuperar o seu vigor perdido e assessorar o organismo na tarefa da cura.
Os linfócitos T têm poder para matar células cancerosas através das linfoquinas que produzem. Em certos casos de cancro, a causa foi o enfraquecimento das (células) linfócitos T. A capacidade defensiva do sistema imunológico pode ser recuperada! Sempre que se avisa o doente da dura realidade da sua doença, este fica abatido pois sabe da incurabilidade do mal. Mas a depressão e a angústia, em seguida, enfraquecem mais o sistema defensivo, e a doença avança. São consultados os números estatísticos. "Poucos escapam", segundo os dados médicos.
O Senhor, porém, tem métodos e caminhos diferentes. A Bíblia afirma: "Eu sou o Senhor que te sara". Só Ele sabe como fortalecer as defesas e devolver a saúde. O doente deve ser encorajado a depositar a sua confiança no Médico dos médicos. A confiança é essencial para mudar o estado do corpo que caminhava em direcção à destruição.
O organismo humano é composto por milhões e milhões de células que se juntam formando órgãos e tecidos, os quais exercem funções específicas para o bem estar geral do organismo. Cada célula age como se tivesse inteligência própria e um comando próprio. Elas conhecem-se, sabem as suas funções e o lugar exacto que ocupam dentro do corpo.
Você nunca verá uma célula dos rins passeando pelo cérebro, nem uma célula do fígado dando uma 'voltinha' pelo pulmão. Além disso, cada célula normal submete-se à orientação geral, liderada pelas células do sistema nervoso.
O sistema nervoso é semelhante ao maestro de uma orquestra com incontáveis músicos, todos tocando no mesmo compasso e dentro de todas as notas previamente determinadas.
Isto acontece com a célula normal.
Olhando mais de perto uma célula, encontraremos uma parte muito importante no seu interior, denominada núcleo. Esse núcleo é a capital da célula, onde são tomadas as decisões que afectam a sua vida.
Tudo o que a célula necessita ou produz é indicado pelo núcleo, pelo programa codificado nesse núcleo. O núcleo contém os genes que formam os cromossomas. Cada gene é responsável por uma característica da célula. Os genes são formados por moléculas de DNA. Tudo o que esses DNA produzem para a célula está em harmonia com os interesses do organismo. O resultado disso será um corpo saudável em boas condições.
Assim não acontece com as células cancerosas. Individualistas, egoístas, resolvem seguir os seus próprios caminhos. Não estão interessadas no todo. Pensam somente em si. Não são organizadas, crescem sem limites, invadem outros tecidos e órgãos, e se deixadas livremente, acabarão destruindo todo o sistema.
Como pode isso acontecer?
Há varias maneiras. Vírus, substâncias químicas, radiações, podem alterar o DNA das células normais, alterando o seu programa normal. Há uma multiplicação exagerada dessas células e o seu tamanho cresce muito mais rápido, e com isso vão ocupando espaço dentro do órgão ou tecido onde se originaram, formando nódulos ou tumores após muitos anos de crescimento lento e quase imperceptível ao organismo. Logicamente ele não aceita essa situação e procura por todos os meios lutar contra as células revoltadas e independentes e se possível destruí-las.
Para isso põe em acção todo o seu sistema defensivo - O Sistema Imunológico. Milhões de células, na corrente sanguínea e fora dela, têm a função específica de matar permanentemente qualquer célula cancerosa. O organismo reconhece essas intrusas como inimigas e passa a travar uma batalha mortal. Ou o tumor com as suas células cancerosas são aniquiladas ou todo o corpo será destruído pelo cancro!
Como é que o organismo consegue combater e eventualmente liquidar células cancerosas?
Normalmente possuímos um conceito firmado de que o organismo não tem muita força para se opor à invasão das células cancerosas. De cada vez que se detecta um cancro no organismo, o ânimo fica abatido, pois, segundo a ideia corrente, pouco tempo de vida restará. Na realidade o que acontece no interior do corpo é algo bem diferente. Em condições normais, e entre os milhares de células, poucas se desviam da sua normalidade tornando-se células independentes capazes de se multiplicarem sem controlo. Se forem deixadas à mercê da sorte, certamente aumentarão em número ficando cada vez mais poderosas na oposição à lei geral que rege todo o organismo.
O sistema imunológico, que vasculha todos os recantos do corpo em busca de anormalidade, imediatamente descobre a célula desobediente, e passa a cercá-la com as células brancas chamadas linfócitos T. Essas células são capazes de produzir um veneno mortal para as celulas cancerosas ameaçadoras, que serão aniquiladas e eliminadas. Esse trabalho é feito, permanentemente e silenciosamente. Sem que saibamos somos protegidos por esse admirável exército sempre pronto para atacar qualquer coisa que ameace a integridade dos tecidos e órgãos.
Um facto importante diante desse modo de funcionamento do sistema inumológico é que, se alguém contrair um tumor ou cancro, terá que admitir, e efectivamente assim acontece, estar diante de um sistema de defesa deficiente, incapaz de manter o corpo a salvo dos invasores.
Essa é uma posição bem diferente do fatalismo como é visto o cancro pela maioria das pessoas. Esse facto coloca o doente frente a frente com a doença, com a sua responsabilidade. Não é tanto a força do invasor o culpado pela doença, mas sim a fraqueza do defensor. Em geral, porém, prefere-se fugir à responsabilidade. A culpa não é reconhecida. Procura-se sempre um bode expiatório, alguma coisa fora do controlo...
Mas era precisamente aí que estaria a força! Aceitando responsabilidades pessoais, existem condições para procurar soluções. Por outro lado, sempre que for negada a participação no desenvolvimento de um tumor ou de qualquer outra doença, as soluções se mostrarão inadequadas.
Como pode o sistema imunológico ficar fraco? São várias as razões, mas há duas principais:
a)- excesso de actividade
b)- sistema mal assessorado
Em todas as vias de entrada do corpo estão estacionadas incontáveis células e sistemas para rigoroso controlo de tudo o que possa entrar no organismo. No intestino, toda a alimentação é passada em revista quanto à qualidade. Alimentos impróprios e mesmo digestão imprópria, embora de alimentos bons, accionam as defesas naturais, sempre prontas e alerta para impedir que elementos estranhos atinjam a corrente sanguínea, ou então inutilizá-los e eliminá-los prontamente.
Em média você come cerca de 3 vezes, no mínimo, por dia e isso desde o lº dia do seu nascimento. Desde o início da vida começa o controlo ininterrupto pelo sistema imunológico. Esse exercício acompanha-o ao longo dos anos. Ao longo desse período, em muitíssimas ocasiões, as defesas tiveram muito trabalho! Poucas pessoas têm tido a sorte de poupar o seu corpo de agressões que tão frequentemente acontecem. Como você se agrediu a si mesmo?! Bem, a lista pode ser grande:
Por exemplo: - Você comeu mais de 3 vezes ao dia? Nesse caso o alimento não teve tempo para ser digerido. Isso provoca uma espécie de fermentação intestinal devido à presença de bactérias intestinais, e o alimento, que era saudável, estraga-se no próprio intestino, transformando-se em substâncias prejudiciais.
É verdade que nada, ou pouco, foi sentido na ocasião. O sistema imunológico saiu-se bem e formou substâncias, neutralizadas e eliminadas. Noutra ocasião, você comeu rapidamente e sob certa tensão. Isso paralisou a digestão por um período prolongado dando outra vez oportunidade aos alimentos para se decomporem no tubo digestivo. Novamente se formaram toxinas e uma vez mais o sistema imunológico executou o seu trabalho eficientemente e tudo foi colocado em ordem.
Silenciosamente e sem alarde você foi incontáveis vezes libertado pelo seu vigilante organismo!
Outra coisa que você não sabia, mas que deu muito trabalho aos linfócitos T, foram as gorduras que tão 'generosamente' foram acrescentadas no processo de preparar os alimentos. A medicina moderna descobriu, nos nossas dias, o que a Bíblia já advertia há mais de 3000 anos atrás: "Toda a gordura é Minha" diz o Senhor.
Ela não devia ser comida. Quantos sistemas de defesa já foram inutilizados ao longo dos séculos por não considerarem esse conselho milenar! Olhe ao redor e veja quanta gordura entra no seu cardápio: carnes gordas; manteiga e margarina; óleos de todas as marcas; fritos: batatas fritas, ovo estrelado e omoletes; carne e peixe frito; óleo para preparar molhos; arroz frito com feijão; bolos, bolachas, etc. E assim os linfócitos e outras células têm um trabalho incessante dia e noite!!!
Você diz: "Não vejo problema! Afinal, se existe sistema de defesa é para ser usado e exercitado!" Até certo ponto é verdade. Mas o limite de funcionamento do sistema de defesa também está dentro de um programa natural de vida. Quando é exigido mais do que se pode fornecer, esgota-se a capacidade. A vigilância do sistema de defesa declina e tóxicos invadem e permanecem no corpo alterando células e órgãos. A doença se instala.
Que doença? Qualquer doença! Muitíssimas estão relacionadas com esse sistema de defesa, inclusive as malignas como o cancro nas suas várias apresentações.
As regras acima são importantes para a prevenção das doenças malignas. Mas o que, porém, mais interessa a uma pessoa que já está com a terrível doença? Simples! Livrar-se dela e o mais rápido possível.
Mas o caminho de volta é doloroso e demorado. A prevenção deve ser o objectivo permanente da nossa vida. O descuido, ou o desconhecimento, porém, fez a sua obra e o cancro é uma realidade para muitos, hoje. Contudo, o doente de cancro pode ter o seu caminho de retorno. Esse doente muito pode fazer pela recuperação da sua saúde. Se o organismo sofreu pelo uso do cigarro, liberte-o, abandonando o tóxico!
A carga demasiada de alimentos impróprios exerceu a sua influência? Cuide o doente das forças restantes, dando aos órgãos digestivos oportunidade de recuperar o seu vigor perdido e assessorar o organismo na tarefa da cura.
Os linfócitos T têm poder para matar células cancerosas através das linfoquinas que produzem. Em certos casos de cancro, a causa foi o enfraquecimento das (células) linfócitos T. A capacidade defensiva do sistema imunológico pode ser recuperada! Sempre que se avisa o doente da dura realidade da sua doença, este fica abatido pois sabe da incurabilidade do mal. Mas a depressão e a angústia, em seguida, enfraquecem mais o sistema defensivo, e a doença avança. São consultados os números estatísticos. "Poucos escapam", segundo os dados médicos.
O Senhor, porém, tem métodos e caminhos diferentes. A Bíblia afirma: "Eu sou o Senhor que te sara". Só Ele sabe como fortalecer as defesas e devolver a saúde. O doente deve ser encorajado a depositar a sua confiança no Médico dos médicos. A confiança é essencial para mudar o estado do corpo que caminhava em direcção à destruição.
- Evite alimentos que são uma carga para os seus órgãos e sistema de protecção:
carnes em geral, gorduras e queijos.
- Fortaleça o organismo com alimentos saudáveis e portadores de nutrientes
essenciais ao sistema de defesa:
legumes, frutas, verduras, cereais integrais e nozes (proteínas vegetais).
- Coma somente 3 vezes ao dia. Coma à noite uma refeição muito leve,
e várias horas antes da hora de dormir.
- Repouse adequadamente. Permanecer horas da noite acordado
diminui a capacidade defensiva do corpo e a sua vigilância pode ser vencida.
- Exercite-se frequentemente. A circulação activa-se com o exercício
e ajuda a eliminar substâncias indesejáveis ao organismo.
Os rins trabalham mais e o sangue é purificado com eficiência.
- Mantenha paz de espírito. O stress mental produz quantidade de adrenalina
prejudicial aos linfócitos T, que os enfraquece.
A paz de espírito é o resultado da confiança no Senhor.
Somente quem faz de Deus o seu braço forte,
repousará das tensões da vida moderna.
Dr. Sang Lee, médico especialista em Imunologia, Alergologia e Medicina Interna in Liberte-se.
(Complete com NEW START, o que é? em Meditação para a Saúde, 11.02.2012).
Interiorize o cântico Antes Você Precisa Crer em Links 5M - mas lembre-se que terá também de obedecer às leis que regem o organismo humano criado por Deus.